Não é uma verdade absoluta...

... mas este é mesmo um caso
em que uma imagem diz mais
que mil palavras

25 de Abril

Foi há 42 anos
mas é sempre nosso,
até ao último sopro de vida !

e muitas, muitas mais.

Para quem esteja esquecido

Em tempo de ditadura, 
as ralações dos EUA eram estas

Brasil

Oito mil juristas
pronunciam-se contra o golpe

ler manifesto e assinaturas
aqui

Nos 400 anos da sua morte

Rufus Wainwright
celebra Shakespeare

Porque hoje é sábado ( )

Promise and the Monster

 A sugestão musical deste sábado traz-vos a cantora sueca Billie Lindahl que actua com o nome artistíco de Promise and the Monster.

E até já reuniram com ele várias vezes

Todas as ilações para
serem tiradas pelos leitores

TSF

$º centenário da sua morte

Cervantes, para sempre !

Hoje

Centenário do nascimento
de Yehudi Menuhin

ouvir aqui

Deserções e guerra colonial

Uma indispensável rectificação

O Público dedica hoje, e muito bem, duas páginas, à edição do livro «Exílios-Testemunhos  de Exilados e desertores Portugueses na Europa (1961-1974». E devo registar com satisfação que, ao contrário do que já aconteceu no passado,  em nenhum dos depoimentos prestados para esta peça encontro qualquer pretensão de superiodade ou de «mais coragem» em relação às centenas de milhar de jovens portugueses que foram forçados a fazer as guerras coloniais.

Encontro porém uma falsificação ou ignorância a que uma historiadora parece dar aval. É a seguinte:

Face a isto, é imperioso esclarecer que é completamente falsa a asserção de que o PCP só defendia a deserção já no teatros de guerra pois, como  se pode demonstrar, entre muitos outros exemplos, pelas duas passagens abaixo assinaladas a vermelho, uma das quais diz expressamente que «a deserção é um acto de protesto contra a política colonial do fascismo. Os jovens não se apresentem à inspecção, abandonem os quartéis, recusem-se a embarcar.»

(ver melhor aqui recorrendo ao Google)

aqui

aqui

E, por fim, por causa de velhas e persistentes deturpações em torno desta matéria aqui deixo a Resolução do Comité Central de Julho de 1967 que, tendo como destinatários os militantes do Partido, afinou uma orientação já muitíssimo anterior :

Avante! nº 382 de Setembro de 1967)