A pressa é tanta que até vendem
a pele do tigre antes de o terem morto
11 abril 2016
10 abril 2016
09 abril 2016
Shame on you
A natureza do escorpião
O mais benévolo que, entre uma imensa indignação e repulsa a pedir uns palavrões fortes, se pode dizer é que o Marcelo Rebelo de Sousa antigo criador de «factos políticos» volta sempre ao local do crime. Mas desta vez ofendendo a dignidade e soberania da República portuguesa.
08 abril 2016
Santo Deus !
A «espuma dos
dias» desconcentra
dias» desconcentra
Sem avisar os leitores de que se trata de uma republicação ou para ela adiantar qualquer explicação, o Ipsilon do Público volta a publicar hoje o artigo de Augusto M. Seabra de dia 6. Quem tivesse regressado hoje da Lua, não perceberia como é que um artigo já o era antes de ter sido.
07 abril 2016
Draghi no Conselho de Estado
Para isto, bastava chamar
ao Conselho de Estado Passos
Coelho que estava mais perto
ao Conselho de Estado Passos
Coelho que estava mais perto
Para memória futura: o Público consegue dar uma versão desenvolvida do que Mário Draghi disse numa reunião do Conselho de Estado que, por definição, se pressupõe sigilosa.
Adenda honesta: a intervenção de Draghi no Conselho de Estado foi divulgada na íntegra no sítio do Banco Central Europeu. O que, embora topando os efeitos pretendidos, também não me parece muito curial.
Adenda honesta: a intervenção de Draghi no Conselho de Estado foi divulgada na íntegra no sítio do Banco Central Europeu. O que, embora topando os efeitos pretendidos, também não me parece muito curial.
Draghi: zero em etiqueta
Ninguém explicou a Draghi que não há conselheiros de Estado de primeira e segunda categoria
Ingenuidade franciscana
Para mais tarde recordar
Francisco Assis hoje no Público:«Não será por acaso que até à data, com a excepção imediatamente resolvida da Islândia, não detectámos a presença de qualquer dirigente político do espaço democrático ocidental na lista dos eventuais prevaricadores. Está lá Putin, estão lá dirigentes chineses, estão lá autocratas de todo o estilo e natureza, não estão líderes europeus. E não estão por uma razão simples: pela qualidade das instituições que estruturam os regimes democrático-liberais. O resto é conversa fiada de espíritos ou muito retorcidos ou pouco abonados. Uns deploram-se, outros lamentam-se.»
Creio que Francisco Assis convenientemente se esquece que há muitas Mossak & Fonseca e já não se lembra, antes do Panamá Papers do «caso Juncker» (enquanto primeiro-ministro do Luxermburgo) e do caso do seguinte ministro das Finanças de F. Hollande:
«L'affaire Cahuzac est un scandale politico-financier français mettant en cause Jérôme Cahuzac, ministre délégué chargé du Budget lors du déclenchement de l’affaire, en . Accusé par le site d'information en ligne Mediapart d'avoir possédé des fonds non déclarés sur un compte en Suisse, puis à Singapour, Cahuzac clame à plusieurs reprises son innocence, y compris devant les députés à l'Assemblée nationale. Des personnalités comme Jean-Michel Aphatie1demandent à Médiapart de publier ses preuves2, quitte à divulguer ses sources. Le jour de l'ouverture d'une information judiciaire, le , le président de la République François Hollande annonce le départ de son ministre du gouvernement3. Jérôme Cahuzac finit par reconnaître les faits le 2 avril 2013 devant les juges d'instruction. Il est alors mis en examen pour blanchiment d'argent provenant de fraude fiscale.» (Wikipedia).
Francisco Assis hoje no Público:«Não será por acaso que até à data, com a excepção imediatamente resolvida da Islândia, não detectámos a presença de qualquer dirigente político do espaço democrático ocidental na lista dos eventuais prevaricadores. Está lá Putin, estão lá dirigentes chineses, estão lá autocratas de todo o estilo e natureza, não estão líderes europeus. E não estão por uma razão simples: pela qualidade das instituições que estruturam os regimes democrático-liberais. O resto é conversa fiada de espíritos ou muito retorcidos ou pouco abonados. Uns deploram-se, outros lamentam-se.»
Creio que Francisco Assis convenientemente se esquece que há muitas Mossak & Fonseca e já não se lembra, antes do Panamá Papers do «caso Juncker» (enquanto primeiro-ministro do Luxermburgo) e do caso do seguinte ministro das Finanças de F. Hollande:

E ainda no Público de 8 de Abril
Referendo na Holanda
Última hora nos jornais e...
«A consulta popular, que não é vinculativa, resultou numa rejeição clara do acordo de associação entre a Europa e a Ucrânia: segundo as primeiras projecções avançadas pela televisão pública NOS, o “não” obteve 62%, com a participação no referendo a situar-se nos 32% de eleitores – marginalmente acima dos 30% necessários para a validação do resultado.
O resultado representa um rude golpe para o primeiro-ministro, que fez campanha pelo “sim”, e se encontra numa posição de fragilidade política» . (Público online)
... última hora aqui:


Subscrever:
Mensagens (Atom)