O jornal que hoje
mudou de nome
08 março 2016
Não adianta calar
Pierre Moscovici (París, 16 de septiembre de 1957) es un político francés miembro del Partido Socialista y actual Comisario europeo de Asuntos Económicos y Financieros, Fiscalidad y Aduanas en la Comisión Juncker.
Pierre Moscovici es hijo de un psicólogo social, Serge Moscovici y de la psicoanalista Marie-Moscovici Bromberg. Tiene un título de graduado en Economía, un postgrado en Filosofía y otro en el Instituto de Estudios Políticos de París (Sciences Po) y la Escuela Nacional de Administración (promoción de Louise Michel), donde Dominique Strauss-Kahn fue su profesor y mentor. Durante esa etapa fue presidente de la asociación À gauche en Europe, fundada por Strauss-Kahn y Michel Rocard.
Inicialmente militante de la Liga Comunista Revolucionaria, ingresó en el PS en 1984. En 1994 resultó elegido diputado del Parlamento Europeo, cargo que ejerció hasta 1997, cuando salió elegido diputado de la Asamblea Nacional francesa por el Departamento de Doubs. Entre 1997 y 2002 fue Ministro de Asuntos Europeos en el gobierno de Lionel Jospin. Ese año fue elegido como uno de los 14 vicepresidentes del Parlamento Europeo. En 2007 fue reelegido diputado de la Asamblea Nacional.
Tras la victoria de la izquierda francesa en las presidenciales de 2012, el presidente François Hollande premió su lealtad nombrándole ministro de Economía y Finanzas. No en vano, Moscovici dirigió la campaña electoral de Hollande tras retirarse de la carrera presidencial antes de las primarias socialistas celebradas en 2011, que ganó Hollande.(Wikipedia)
Dia Internacional da Mulher
É preciso acelerar o passo
Now there was a time
When they used to say
That behind every great man
There had to be a great woman
But in these times of change
You know that it's no longer true
So we're comin' out of the kitchen
'Cause there's somethin' we forgot to say to you, we say
Sisters are doin' it for themselves
Standin' on their own two feet
And ringin' on their own bells, we say
Sisters are doin' it for themselves
Now this is a song
To celebrate
The conscious liberation
Of the female state
Mothers, daughters
And their daughters too
Woman to woman
We're singin' with you
The inferior sex
Got a new exterior
We got doctors
Lawyers, politicians too
Everybody take a look around
Can you see, can you see
Can you see there's a woman
Right next to you, we say
Sisters are doin' it for themselves
Standin' on their own two feet
And ringin' on their own bells
Sisters are doin' it for themselves
Now we ain't makin' stories
Oh, we ain't layin' plans
Don't you know that a man still loves a woman
And a woman still loves a man
Just the same way
Sisters are doin' it for themselves
There was a time
When they used to say
That behind every great man
There had to be a great woman
But in these times of change
You know that it's no longer true
So we're comin' out of the kitchen
'Cause there's somethin' we forgot to say to you, we say
Sisters are doin' it for themselves
Standin' on their own two feet
And ringin' on their own bells
Sisters are doin' it for themselves
Sisters are doin' it for themselves
Sisters are doin' it, doin' it, doin' it
Doin' it, doin' it, doin' it
Sisters are doin' it for themselves, yeah
Sisters are doin' it for themselves, yeah
Sisters are doin' it for themselves
I said, " Hey, hey, sisters are doin' it for themselves"
Sisters are doin' it for themselves
Sisters are doin' it for themselves
Songwriters
DAVE STEWART, ANNIE LENNOX
07 março 2016
É costume mas não me conformo !
Para a edição impressa do
Público, o comício dos 95 anos
do PCP não existiu !
Público, o comício dos 95 anos
do PCP não existiu !
Não terá sido a primeira vez nem será certamente a última mas já dizia o poeta francês Guillevic que «é mau hábito a gente habituar-se».
06 março 2016
Talvez mais do que tudo
«Aqui estamos a celebrar os noventa e cinco anos da criação do nosso Partido
Comunista Português, com a consciência da nossa própria razão de ser, com a
convicção dos nossos ideais e objectivos, num ambiente de grande confiança,
vitalidade e esperança no futuro.
Comunista Português, com a consciência da nossa própria razão de ser, com a
convicção dos nossos ideais e objectivos, num ambiente de grande confiança,
vitalidade e esperança no futuro.
Comemoramos, por isso, o nonagésimo quinto aniversário do nosso Partido com a alegria que nos é própria e que resulta de pertencermos a um Partido com uma história ímpar no panorama dos partidos políticos portugueses – um Partido com uma longa vida ao serviço dos trabalhadores, do povo e do País.
Comemoramos o aniversário do nosso Partido no meio de uma intensa actividade e num quadro político complexo e exigente, como exigente foi sempre a luta que os comunistas portugueses travaram, ao lado dos trabalhadores e do povo, desde esse longínquo ano de 1921 que viu nascer este Partido quase secular e dar um novo salto qualitativo no processo de desenvolvimento do movimento operário português.
Um Partido que nascia, por vontade e decisão da classe operária e dos trabalhadores portugueses, e como corolário da sua luta, do seu amadurecimento social e político e materializar o milenar sonho de emancipação dos trabalhadores e de libertação dos oprimidos.
Nascia para ser uma organização diferente e afirmar um projecto político distinto e oposto ao das classes dominantes.
Nascia para concretizar uma intervenção autónoma da classe operária como sujeito histórico de transformação social e construir uma sociedade nova liberta da exploração do homem por outro homem – o socialismo e o comunismo.
Nascia e honrou no percurso da sua vida esses desígnios fundadores, mantendo e defendendo o seu traço distintivo, a sua identidade, firme no seu ideal, que não abandona os seus princípios, que assenta a sua intervenção e acção na sua ideologia – o marxismo-leninismo – sempre enriquecido pela experiência e pela vida, que não abdica da perspectiva e do objectivo da construção dessa sociedade nova.
Nove décadas e meia que nos separam e olhando para o percurso percorrido vemos um Partido com uma história notável, uma trajectória sem paralelo em defesa da liberdade, da democracia, por um projecto de futuro, ligando gerações de intrépidos combatentes, travando pequenas e grandes lutas e sempre presente nos momentos decisivos da vida do nosso País.
Partido da resistência anti-fascista. Partido da Revolução de Abril e das suas conquistas. Partido da resistência contra a política de direita e de recuperação capitalista. O Partido das grandes causas e de todos os combates contra a exploração, a opressão e as desigualdades, sempre presente nos momentos de resistência, transformação e avanço.
Partido que desde a sua criação foi sempre capaz, com os trabalhadores, com o povo e a sua luta, de ultrapassar os mais sérios obstáculos, as mais perigosas conjunturas, os mais sérios desafios e de colocar todas as suas forças, o saber e a dedicação dos seus militantes na concretização dos objectivos que melhor serviam o nosso povo e o nosso país.
Um Partido que é o resultado do sacrifício e abnegação dos seus heróis caídos na luta, dos camaradas que ao longo de décadas enfrentaram a repressão e dos muitos milhares que, com uma intensa e dedicada militância, foram suporte de uma excepcional intervenção e que se projecta hoje na vitalidade e força do PCP.
A todos eles a nossa homenagem e a determinação deste grande colectivo que é o PCP de assumir com honra o seu passado e a herança revolucionária!»
Jerónimo de Sousa hoje na Aula Magna
na íntegra aqui
95 ANOS
Parabéns, PCP!
AO ENCONTRO DO ENCONTRO
para que eu pudesse fazer o meu caminho pelo
caminho comum e partilhar o tempo
a invenção, o desejo, o trabalho e a luta por
uma terra sem amos
para que nas histórias lidas desde a infância
eu aprendesse a descobrir os meus
a articular aquelas palavras
sobre as quais o confronto ainda não terminou
e assim nos movem
para que eu pudesse sentir-me esperado sobre
esta terra tão dilacerantemente bela
e tão insuportavelmente devastada
para que tendo aprendido a falar eu tivesse
podido encontrar os outros na minha língua
para que eu pudesse olhar, estender as mãos
e encontrar o corpo do mundo
como a minha tarefa comum
para que eu viesse e pudesse chegar a esta reunião contínua
esta assembleia de homens
explorados e livres, oprimidos e
livres
foi necessário que a convocatória chegasse até mim
foi necessário que eles continuassem reunidos e me esperassem
foi necessário que tu tivesses vindo e chegado antes
que te tivessem acolhido e te tivessem transformado o nome próprio
em nome comum
Manuel Gusmão
(Via Maria Gusmão e Teresa Carvalho no Facebook)
05 março 2016
03 março 2016
Contra a corrente
Deviamos estar-lhe agradecidos:
ela mostra-nos a grandeza da
sua ética e o mundo a que pertence
ela mostra-nos a grandeza da
sua ética e o mundo a que pertence
«Tenho de ganhar a vida, tenho três filhos para criar, o ordenado de deputada não me chega, o que é que querem, seus invejosos ?»
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