França : a ofensiva contra os
trabalhadores desmontada
ponto por ponto
02 março 2016
29 fevereiro 2016
28 fevereiro 2016
27 fevereiro 2016
Porque hoje é sábado ( )
Donny McCaslin
A sugestão musical deste sábado vai para o
saxofonista norte-americano Donny McCaslin
saxofonista norte-americano Donny McCaslin
26 fevereiro 2016
E ninguém se incomoda
Partidos que, no século XXI,
são uma espécie de monarquia absoluta
são uma espécie de monarquia absoluta
Sob o título «Moção do CDS-PP quer limitar poder do líder na escolha dos candidatos», o Público de hoje reza o seguinte : «Alguns dos antigos apoiantes de Nuno Melo defendem que o Presidente do CDS-PP só [???] deve poder escolher os cabeças de lista em cada distrito e metade dos candidatos eleitos em legislativas anteriores (...). A moção, a que o Público teve acesso», (...). defende que o futuro líder deve ter «a discricionariedade de poder escolher metade dos eleitos da última eleição (...). A proposta é o reflexo da contestação interna a Paulo Portas, por ter cativado a maioria dos lugares elegíveis nas listas às últimas eleições legislativas.»
P.S.: Para quem não saiba, esclarece-se que, no PCP, o Secretário-geral não tem qualquer poder individual para escolher candidatos.
P.S.: Para quem não saiba, esclarece-se que, no PCP, o Secretário-geral não tem qualquer poder individual para escolher candidatos.
Coisas do «Observador» zarolho
Garanto que para mim são,
no essencial, águas passadas,
mas existiram !
no essencial, águas passadas,
mas existiram !
É sob este título que o «Observador» publica uma «estória da carochinha» sobre as relações entre o PCP e o BE (desde a fundação deste até aos dias de hoje) que, no essencial, é sempre construída a partir de apreciações criticas do PCP em relação ao BE.
Não para atribuir qualquer actualidade às minhas palavras de há 16 ou 17 anos e muito menos ainda para reactivar conflitos ou tensões especialmente indesejáveis na actual conjuntura política, e exclusivamente para evitar que até pessoas muito desconfiadas em relação ao «Observador» possam pensar que aquela cronologia de atitudes é verdadeira, republico propositadamente não aqui mas apenas aqui três crónicas minhas de 1999 e 2000 que podem ajudar a recordar como naquele tempo (e mais tarde também) personalidades do Bloco «acarinhavam» o PCP.
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