23 fevereiro 2016

21 fevereiro 2016

Por cá, quase ninguém parece notar

Quantas vezes ouvimos falar da «livre circulaçãode pessoas e bens» ?
«(...) Les « conclusions » permettent de plus au Royaume-Uni de discriminer les travailleurs européens en réservant à ses nationaux le plein bénéfice de l’équivalent de nos allocations familiales, ou de notre prime pour l’emploi, afin de rendre la Grande-Bretagne moins attractive socialement…  Les « 28 » s’engagent d’ailleurs à aller plus loin :
« Il est légitime de tenir compte de cette situation et de prévoir, au niveau de l'Union comme au niveau national, des mesures qui, sans créer de discrimination directe ou indirecte injustifiée, permettent de limiter les flux de travailleurs d'une importance telle qu'ils ont des incidences négatives à la fois pour les États membres d'origine et pour les États membres de destination. Il est dûment pris note des préoccupations exprimées par le Royaume-Uni à cet égard, dans la perspective de prochaines évolutions de la législation de l'Union et du droit national applicable. »
On notera qu’en Europe, ce sont les discriminations « injustifiées » qui sont proscrites… Et si l’on comprend bien les conclusions, les 27 autres pays ne pourront pas appliquer une telle règle aux citoyens britanniques présents sur leur sol ! (...)»
aqui em Marianne

e até no editorial de El País



Para o seu domingo, a soprano

Sierra Boggess




Não deve ganhar mas ...

... Sanders é mesmo
um caso muito sério !



É certo que nas primárias do Nevada no passado sábado Hillary Clinton venceu com 52,6% dos votos. Mas o que não pode ser esquecido é que Bernie Sanders consegue 47,3% num Estado que sempre foi considerado  um feudo inexpugnável dos Clinton. E se também é certo que nos EUA muitas erupções progressistas são depois absorvidas e neutralizadas pelo sistema e diluídas pelo tempo, em qualquer caso, um tão amplo movimento de fundo em favor de Sanders alguma coisa quer dizer.

20 fevereiro 2016

Muitas fotos de gente graúda contente mas...

... os media portugueses nem
se lembram que há dezenas de
milhar de emigrantes portugueses
no Reino Unido
Segundo o Guardian:
«(...) Leaders of the other 27 member nations agreed to a deal that will result in:
  • -A seven-year term for the emergency brake to restrict EU migrants in the UK claiming in-work benefits.
  • -Child benefit payments indexed to the cost of living for children living outside the UK for all new arrivals to the UK, extending to all workers from 1 January 2020. (...)».
Ontem vi Cameron na televisão a falar, a este respeito, de gente que «recebe tudo e não dá nada em troca». E veio-me à cabeça uma simples pergunta: os emigrantes não pagam os impostos definidos pelas leis inglesas ?

Porque hoje é sábado ( )

Lauren Worsham 


A sugestão musical deste sábado vai para
a soprano norte-americana Lauren Worsham
 e a sua banda Sky-Pony

aqui Lauren canta Sick from the Sun
com letra de Bertolt Brecht e 

música de Josh Schmidt



Grande figura da cultura europeia

A morte de Umberto Eco

aqui

Romances

Ensaios

Obras nas áreas de filosofiasemióticalinguística, estética traduzidas para a língua portuguesa:[2]
  • Obra aberta (1962)
  • Diário mínimo (1963)
  • Apocalípticos e integrados (1964)
  • A definição da arte (1968)
  • A estrutura ausente (1968)
  • As formas do conteúdo (1971)
  • Mentiras que parecem verdades (1972) (co-autoria de Marisa Bonazzi)
  • O super-homem de massa (1978)
  • Lector in fábula (1979)
  • A semiotic Landscape. Panorama sémiotique. Proceedings of the Ist Congress of the International Association for Semiotic Studies (1979) (co-autoria de Seymour Chatman e Jean-Marie Klinkenberg).
  • Viagem na irrealidade cotidiana (1983)
  • O conceito de texto (1984)
  • Semiótica e filosofia da linguagem (1984)
  • Sobre o espelho e outros ensaios (1985)
  • Arte e beleza na estética medieval (1987)
  • Os limites da interpretação (1990)
  • O signo de três (1991*) (co-autoria de Thomas A. Sebeok)
  • Segundo diário mínimo (1992)
  • Interpretação e superinterpretação (1992)
  • Seis passeios pelos bosques da ficção (1994)
  • Como se faz uma tese (1995*)
  • Kant e o ornitorrinco (1997)
  • Cinco escritos morais (1997)
  • Entre a mentira e a ironia (1998)
  • Em que creem os que não creem? (1999*) (co-autoria de Carlo Maria Martini)
  • A busca da língua perfeita (2001*)
  • Sobre a literatura (2002)
  • Quase a mesma coisa (2003)
  • História da beleza (2004) (direcção)
  • La production des signes (2005 em francês)
  • Le signe (2005; em francês)
  • Storia della Brutezza (2007). Em Portugal, traduzido como História do feio e , no Brasil, como História da Feiúra.
  • Dall'albero al labirinto (2007)
  • A vertigem das listas (2009)

19 fevereiro 2016

Sobretudo se, no essencial, for para pior

Afinal as regras da União
Europeia não são uma vaca sagrada



Aguardo agora uma explicação expedita de todos os que, desde tempos imemoriais e sobretudo em torno das últimas legislativas, falaram e escreverem como se discutir os diktats da UE, a sua configuração e as suas políticas fosse uma heresia sem perdão.

EUA (e França) ou...

... por detrás das médias
estatísticas sobre esperança de vida (*)
Ler aqui


(*) Em Portugal não se fazem estudos sobre a esperança de vida segundo as classes ou camadas ou sociais.