23 janeiro 2016

Sem falta !

Um voto que ajuda sempre
a derrotar o apoiante do PSD e CDS
(que agora retribuem) e que melhor 
afirma os valores de esquerda

não tem nada que enganar ou hesitar:
 no boletim,
é o quarto a contar de cima


e nunca se esqueça de ouvir e ver o
 que este disse. a três semanas das
últimas legislativas, aos 4.13 minutos :


Porque hoje é sábado ( )

Stacey Kent

A sugestão musical deste sábado é dedicada
 à cantora norte-americana (residente em Inglaterra) 
Stacey Kent.





22 janeiro 2016

Se perguntar não ofende

Onde está a solidariedade para com o PS português dos social-democratas que também governam diversos países europeus ?


Pergunto mas respondo: no mesmo sítio onde estava, por exemplo, aquando da chantagem e humilhação da Grécia e das anteriores imposições feitas a Portugal !

Lembram-se daquela «ai que família tão unida» ?

Está visto, acabou o cimento do poder !



21 janeiro 2016

J.M. Nobre Correia no «Público» ou ...

... ora muito bem!
Seja qual for o desfecho que a campanha para as eleições presidenciais venha a ter, média e jornalistas deveriam tomá-la como tema de reflexão. Urgentemente. E não só sobre a maneira como cobriram a dita campanha. Sobre as prioridades que deram a tal ou tal outro personagem ou tema. Sobre as formas de tratamento que adotaram para abordá-los. Até porque, no fim de contas, estas e outras interrogações se põem de maneira geral e constante no que diz respeito à maneira como a informação é concebida neste país…
Mas a principal interrogação que as eleições presidenciais propõem é a que diz respeito a Marcelo Rebelo de Sousa. Um personagem nascido e criado na fina-flor do salazarismo, denunciador de comunistas ou simples opositores ao regime, que depois do 25 de Abril se pôs a utilizar os média para intrigar e manobrar. Nas célebres páginas 2 e 3 do Expresso, primeiro. Depois no Semanário e bastante mais tarde na dupla penúltima página do Sol. Paralelamente na TSF e em seguida na TVI, na RTP e de novo na TVI.
(...)
Mimar os jornalistas
Esta impunidade foi fruto de um relacionamento cuidado com o meio jornalístico, sendo Rebelo de Sousa uma fonte privilegiada “off the record” do que se passava em meios de poder que frequentava e em que por vezes assumia funções. Propondo exclusividades em troca de uma imagem positiva dele nos média assim favorecidos. Inventando exclusividades quando se encontrava a seco (Paulo Portas que o diga). Traindo uns e outros (Francisco Pinto Balsemão foi uma das vítimas [1]), segundo as suas necessidades táticas e cataventistas do momento. Mimando os jornalistas de modo a que toda e qualquer declaração sua fosse imediatamente repercutida no média audiovisuais no próprio dia e na imprensa escrita logo no dia seguinte, de preferência com títulos de primeira página : nenhum verdadeiro analista político usufrui algum vez de tais benesses por parte dos média no resto da Europa !…
Como diriam os francófonos : durante mais de quarenta anos, jornalistas e média portugueses serviram a sopa a Rebelo de Sousa. Há pois, ao bom povo português, formado quotidianamente na cultura do futebol e da partidarice, que aceitá-lo, caso venha a ser eleito. É verdade que o vivaço reguila e brincalhão “da Linha” (companheiro de férias de Ricardo Salgado, no iate deste no Mediterrâneo ou na propriedade do mesmo no Brasil, mas presidente também da monárquica Fundação da Casa de Bragança !) será muito provavelmente menos cinzentão e mais hábil do que o atual residente em Belém. Mas a sua eventual eleição deixará um trágico rasto do funcionamento do jornalismo e dos média. E, por conseguinte, uma desoladora imagem da pobre democracia portuguesa…


20 janeiro 2016

Exigências «frescas», como é costume, claro !

Pensamento do «cidadão comum»:
«tanta conversa sobre a saída e
afinal já cá está outra vez !»



E, já agora, lembram-se do
 famoso relógio do CDS ?

19 janeiro 2016

Publicado em Dezembro de 2015

Saiu o Eurobarómetro nº 84


[clicar para aumentar]



Resultados completos aqui

A constitucionalidade não dispensa a ética

Nenhuma confusão !!!


Segundo o Público, os deputados 

que « subscreveram o pedido de 

fiscalização da constitucionalidade 

à norma do Orçamento do Estado

(OE) para 2015 que fazia depender

as subvenções vitalícias dos

rendimentos dos beneficiários

(condição de recursos)
«são todos

do PS e do PSD»

Portas sobre Marcelo (que agora apoia)

«Filho de Deus e do Diabo»,
do 
«Diabo e da maldade»,
«
era tudo mentira»



ver e ouvir aqui 

18 janeiro 2016