06 janeiro 2016

Mais armas que população

A propósito da
indignação de Obama


«Nós não somos terroristas, nós queremos
 precisamente o que qualquer verdadeiro
 patriota quer: deitar abaixo
 os Estados Unidos da América»

Ler aqui em The New York Times



Why People With Mental
Illness Are Able to Obtain Guns


05 janeiro 2016

As minhas recordações «marcelistas»

Ele não pode 

apagar o seu passado







«(...) E quando vemos Marcelo Rebelo de Sousa a gritar por toda a parte que ai Jesus que a regionalização acicataria conflitos entre portugueses, retalharia o país e poria em perigo a unidade da nossa velha nação, o que nos apetece dizer é que é pena, é muita pena, que ele não tenha usado um centésimo dessa energia e um milésimo dessas preocupações de todas as vezes que, em palcos de comícios na Madeira, assistiu, calado que nem um rato, às tiradas separatistas do Sr. Jaime Ramos e às catilinárias esparvoadas do Sr. Alberto João Jardim contra o Continente e contra os «continentais (...)».


Carlos Carvalhas no Comício-festa de encerramento da campanha do PCP no referendo sobre a regionalização em 



em 10.9.2015

Fevereiro de 2014

Mais razões para...

... não esquecer
Mumia Abu Jamal




A ler aqui em L'Humanité de 30.12.2015

03 janeiro 2016

Para o seu domingo

Natacha Ezra
canta Jean Ferrat







A «coroação» feita pelo «Público»

Quantas vezes a entrevista
com um candidato ocupou
4/5 da 1ª página do Público ?



Além de que me parece haver aqui mãozinha de 

Na entrevista Marcelo Rebelo de Sousa declara que, já antes do 25 de Abril, defendia o Serviço Nacional de Saúde. Melhor será que se cale quanto a si no antes do 25 de Abril, não vá vir alguém lembrar documentadamente o que realmente defendia.

02 janeiro 2016

Porque hoje é sábado ( )

Etienne Charles

A sugestão musical deste sábado é dedicada ao
 trompetista 
Etienne Charles
nascido em Trinidad.





Carinho em fim de mandato

Quando uma primeira página,
sem querer, nos lembra a confusão
dele sobre o Thomas More
e o Thomas Mann


Público

Quanto ao resto, fique para a «piquena história» do país o descaramento e hipocrisia de quem foi primeiro-ministro 10 anos e Presidente da República outros 1o:
«(...) é fundamental combater as desigualdades e as situações de pobreza e exclusão social, que afetam ainda um grande número de cidadãos: os idosos mais carenciados, os desempregados ou empregados precários, os jovens qualificados que não encontram no seu país o reconhecimento que merecem. (...)»

01 janeiro 2016

Música escocesa para o Ano Novo

Auld Lang Syne -
um poema de 1788



"Auld Lang Syne"  is a Scots poem written by Robert Burns in 1788[2][3] and set to the tune of a traditional folk song . It is well known in many countries, especially in the English-speaking world, its traditional use being to bid farewell to the old year at the stroke of midnight. By extension, it is also sung at funerals, graduations and as a farewell or ending to other occasions. (...)
The song's Scots title may be translated into standard English as "old long since", or more idiomatically, "long long ago",[4] "days gone by" or "old times". Consequently, "For auld lang syne", as it appears in the first line of the chorus, might be loosely translated as "for (the sake of) old times".
The phrase "Auld Lang Syne" is also used in similar poems by Robert Ayton (1570–1638), Allan Ramsay (1686–1757), and James Watson (1711) as well as older folk songs predating Burns.[5] Matthew Fitt uses the phrase "In the days of auld lang syne" as the equivalent of "Once upon a time..." in his retelling of fairy tales in the Scots language.