Quantas vezes a entrevista com um candidato ocupou 4/5 da 1ª página do Público ?
Além de que me parece haver aqui mãozinha de
Na entrevista Marcelo Rebelo de Sousa declara que, já antes do 25 de Abril, defendia o Serviço Nacional de Saúde. Melhor será que se cale quanto a si no antes do 25 de Abril, não vá vir alguém lembrar documentadamente o que realmente defendia.
Quando uma primeira página, sem querer, nos lembra a confusão dele sobre o Thomas More e o Thomas Mann
Público Quanto ao resto, fique para a «piquena história» do país o descaramento e hipocrisia de quem foi primeiro-ministro 10 anos e Presidente da República outros 1o: «(...) é fundamental combater as desigualdades e as situações de pobreza e exclusão social, que afetam ainda um grande número de cidadãos: os idosos mais carenciados, os desempregados ou empregados precários, os jovens qualificados que não encontram no seu país o reconhecimento que merecem. (...)»
"Auld Lang Syne" is a Scots poem written by Robert Burns in 1788[2][3] and set to the tune of a traditional folk song . It is well known in many countries, especially in the English-speaking world, its traditional use being to bid farewell to the old year at the stroke of midnight. By extension, it is also sung at funerals, graduations and as a farewell or ending to other occasions. (...)
The song's Scots title may be translated into standard English as "old long since", or more idiomatically, "long long ago",[4] "days gone by" or "old times". Consequently, "For auld lang syne", as it appears in the first line of the chorus, might be loosely translated as "for (the sake of) old times".
The phrase "Auld Lang Syne" is also used in similar poems by Robert Ayton (1570–1638), Allan Ramsay (1686–1757), and James Watson (1711) as well as older folk songs predating Burns.[5]Matthew Fitt uses the phrase "In the days of auld lang syne" as the equivalent of "Once upon a time..." in his retelling of fairy tales in the Scots language.