29 novembro 2015

Chile, 42 anos depois...

Abre a exposição dos
muralistas mexicanos
cancelada pelo golpe de Pinochet



"La ruta a México es: Antofagasta, Lima, Panamá, México y escala técnica en esos lugares. Comuníquenlo al canciller Rabasa y díganle que cruce los dedos".

El texto corresponde a un telegrama enviado en septiembre de 1973 por Gonzalo Martínez Corbalá, embajador de México en Chile, antes de subir al avión que lo trasladó a su país junto a 180 obras de la exposición que se suspendió antes de su inauguración programada para el 13 de septiembre de 1973, en el Museo Nacional de Bellas Artes de Chile. Junto a él viajaban los familiares del presidente Salvador Allende.

La cancelación de la exposición se produjo en medio de la convulsión del golpe militar y sin que muchos se enteraran. La muestra Orozco Rivera Siqueiros. Pintura Mexicana presentaría al público chileno una de las colecciones de arte moderno más importantes del continente.
Cuarenta y dos años después y para celebrar el 25° aniversario del restablecimiento de relaciones diplomáticas entre México y Chile, ambos gobiernos han realizado un esfuerzo conjunto para reeditar esta muestra con una selección de las 76 obras originales y pertenecientes al Museo de Arte Carrillo Gil.»


28 novembro 2015

Porque hoje é sábado ( )

Ethel Central


A sugestão musical deste sábado é
dedicada ao quarteto norte-americano
Ethel Central




Para melhor perceber o «caso TAP»

Pare, olhe e leia !


«(...) Para além dos argumentos por mim enumerados nesse post [de 25.10], este acordo e o anexo aprovado em Conselho de Ministros parecem-me graves porque:
1. O Governo cancelou o primeiro processo de privatização da TAP alegando que o comprador não apresentou as necessárias garantias bancárias para a dívida da TAP. Agora, não só esquece essa condição como, na prática, mesmo que de forma implícita e indirecta, garante essa dívida ao comprador  sem quaisquer custos para este.
2. O caderno de encargos do concurso  para a privatização da TAP determinava que que a dívida da TAP teria de ser assumida pelos compradores.
3. No passado, o governo ofereceu garantias explícitas em relação à dívida da banca portuguesa, mas a banca foi obrigada uma comissão de pelo menos 0,4% do montante do ano. Além disso, essas garantias eram enquadradas por lei e por portaria próprias e a sua dimensão máxima aprovada pela Assembleia da República.
4. E interrogo-me como pôde o XIX Governo Constitucional, a 22 de Outubro de 2015,  comprometer o Estado com 766,7 milhões de euros de dívida contingente da TAP, sem autorização prévia da Assembleia da República ?
O contraste não podia ser maior: a Lei do Orçamento de Estado de 205 (artigo 145º), aprovada pelos partidos que suportavam o XIX Governo Constitucional, determina e bem que todos os actos e contratos superiores a E 350 000 têm de ser previamente fiscalizados pelo Tribunal de Contas.
Mas a assumpção pelo Estado de 766,7 milhões de euros de dívida contingente é feita em menos de 24 horas e sem qualquer controlo prévio ?
Assim não há contas públicas que resistam... »

As famosíssimas PPP

É sempre a aviar, 
perdão, a facturar!



no Público de hoje

Branco é, galinha o põe

Bem me parecia !


na capa do i

Sim, o saber não ocupa lugar

Geografia da pobreza
na América rural



26 novembro 2015

Mentalidade de tutela colonial

Isto são maneiras de falar senhor
comissário dos Assuntos Económicos
e Financeiros, Pierre Moscovici
(ilustre membro do PS francês ?