Agora só falta dizerem que a culpa
foi do porteiro da Autoridade Tributária
mas, a sete dias das eleições, era assim...
26 novembro 2015
25 novembro 2015
Hoje
Dia Internacional pela Eliminação
da Violência contra as Mulheres
da Violência contra as Mulheres
clicar para aumentar
"Aretha Franklin - Respect"
What you want baby I got
What you need
You know I got it
All I'm askin' is for a little respect
When you come home
Baby when you come home
Respect
I'm out to give you all my money
But all I'm askin in return honey
Is to give me my proper respect
When you get home
Yeah, baby, when you get home
I ain't gonna do you wrong while you gone
I ain't gonna do you wrong
'Cause I dont wanna
All I'm askin' is for a little respect
When you come home
Baby, when you come home
Respect
Ooh, your kisses, sweeter than honey
But guess what, so here's my money
All I want you to do for me
Is give me some respect when you get home
Yeah, baby, when you get home
R-E-S-P-E-C-T
Find out what it means to me
R-E-S-P-E-C-T
Take out T-C-P
A little respect
"Aretha Franklin - Respect"
What you want baby I got
What you need
You know I got it
All I'm askin' is for a little respect
When you come home
Baby when you come home
Respect
I'm out to give you all my money
But all I'm askin in return honey
Is to give me my proper respect
When you get home
Yeah, baby, when you get home
I ain't gonna do you wrong while you gone
I ain't gonna do you wrong
'Cause I dont wanna
All I'm askin' is for a little respect
When you come home
Baby, when you come home
Respect
Ooh, your kisses, sweeter than honey
But guess what, so here's my money
All I want you to do for me
Is give me some respect when you get home
Yeah, baby, when you get home
R-E-S-P-E-C-T
Find out what it means to me
R-E-S-P-E-C-T
Take out T-C-P
A little respect
Num texto do «Expresso»
Uma gralha e uma imprecisão
sobre o 25 de Novembro
A gralha está em que fala de «legalização» do PCP quando, naquele contexto se trata sim de «ilegalização» do PCP.
A imprecisão que, em Maria Inácia Rezzola será acidental, mas tem sido repetida milhares de vezes ao longo dos últimos 40 anos é quando se atribuiu à frase de Melo Antunes uma referência ao papel do PCP na construção da democracia, quando na verdade Melo Antunes falou sim que «a participação do PCP era fundamental para a construção do socialismo». Como se pode ver e ouvir aqui.
Duas razões me levam a insistir ao longo do tempo nesta rectificação:
- a primeira é que ninguém tem o direito de emendar o que Melo Antunes realmente disse;
- a segunda é que substituir «socialismo» por «democracia» é rasurar a real semântica da época e a evidência histórica de que, em 26 de Novembro de 1975, até os «moderados» vencedores continuavam a falar de «socialismo».
sobre o 25 de Novembro
De uma notícia do Expresso sobre o 25 de Novembro de 1975 que reproduz afirmações muito equilibradas da prestigiada historiadora Maria Inácia Rezzola, constam uma gralha e uma imprecisão (esta muitíssimo frequente). Se não vejamos :
A gralha está em que fala de «legalização» do PCP quando, naquele contexto se trata sim de «ilegalização» do PCP.
A imprecisão que, em Maria Inácia Rezzola será acidental, mas tem sido repetida milhares de vezes ao longo dos últimos 40 anos é quando se atribuiu à frase de Melo Antunes uma referência ao papel do PCP na construção da democracia, quando na verdade Melo Antunes falou sim que «a participação do PCP era fundamental para a construção do socialismo». Como se pode ver e ouvir aqui.
Duas razões me levam a insistir ao longo do tempo nesta rectificação:
- a primeira é que ninguém tem o direito de emendar o que Melo Antunes realmente disse;
- a segunda é que substituir «socialismo» por «democracia» é rasurar a real semântica da época e a evidência histórica de que, em 26 de Novembro de 1975, até os «moderados» vencedores continuavam a falar de «socialismo».
Portugal, 1958-1961
Fique a conhecer a Almanaque !
Juro que não ganho nenhuma comissão dos serviços comerciais do Público mas não posso deixar de chamar a atenção para que amanhã, conjuntamente com a edição normal do jornal, estará à venda (6,90 E.) o primeiro número da sua série sobre revistas portuguesas dedicada à revista Almanaque, que publicou a partir de Outubro de 1959 18 números (que em tempos distantes comprei num alfarrabista e depois perdi-lhe o rasto), sobre a excelente direcção gráfica de Sebastião Rodrigues ( e depois também com a contribuição de João Abel Manta) e que integrou na sua redacção nomes como os de Baptista- Bastos, José Cardoso Pires, Stau Monteiro, Augusto Abelaira, José Cutileiro e Vasco Pulido Valente. Para quem não a conheceu na época ou não sabe como era, recomendo vivamente que aproveitem esta oportunidade para visitarem o bom gosto, a qualidade e a modernidade desta revista democrática nascida e publicada nos duros tempos do fascismo.
Nem quero ver !
Nem ao menos uma para
descolar e outra para aterrar ?
descolar e outra para aterrar ?
acreditem, vem na 1ª página do
Diário Económico de hoje
Diário Económico de hoje
24 novembro 2015
Não é uma pequena vitória
Roendo-se todo
mas lá teve de engolir
mas lá teve de engolir
Com manifestos requintes de malvadez, dedico este post à legião de jornalistas, comentadores e políticos do PSD e do CDS que andaram semanas a balbuciar sofismas e ignorâncias cavalares, talvez na maior e mais concentrada operação de «lavagem ao cérebro» dos últimos 40 anos. Ao trabalho e à luta !
Nenhuma dúvida
Passe a publicidade, Cavaco Silva
está a precisar de Memofante
está a precisar de Memofante
Todas as «condições» requeridas por Cavaco Silva são absurdas, injustificadas e ilegítimas mas há uma que é simplesmente pateta ou patética. Trata-se daquele em que exige garantias quanto à «estabilidade do sistema financeiro ».
Como ele parece estar esquecido, recorde-se graficamente como, com uma não despicienda protecção sua e envolvimento dos seus amigos do peito, foi grande nos últimos anos a «estabilidade» do sistema financeiro:
23 novembro 2015
Manifesto abuso de funções e procura de pretextos
Mas quantas «clarificações» ou «condições» exigiu Cavaco Silva
a Passos Coelho e Paulo Portas ?
a Passos Coelho e Paulo Portas ?
P.S.:
1. Cavaco Silva indigitou um Passos Coelho cujo programa de Governo sabia que ia ser chumbado mas agora está com exigências em relação a um provável primeiro-ministro que tem a garantia da aprovação do programa do seu governo !
2. De certeza que, na audiência, António Costa teve ocasião de esclarecer Cavaco Silva de que o respeito pelos diversos compromissos internacionais de Portugal será cabalmente assegurado pelo programa do seu Governo. No entanto, em simultâneo com a saída de António Costa de Belém, Cavaco Silva emite um comunicado em que volta às mesmas questões. Trata-se de um repugnante indelicadeza e insolência. É como se Cavaco Silva dissesse publicamente que as palavras de Costa para ele não valem nada.
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