Absolutamente afogado e submerso pela maré viva de despautérios vazados por comentadores e Profs. de Direito(a), resolvi sintetizar as suas opiniões sob esta forma :
24 outubro 2015
Indo mais atrás
Ele não tem cultura histórica
para isto mas a mais culta Maria
deu-lhe esta fonte de inspiração
para isto mas a mais culta Maria
deu-lhe esta fonte de inspiração
«Em 15 de julho de 1948, L'Osservatore Romano publicou um decreto contra o comunismo do Santo Ofício, que excomungou os que propagavam "os ensinamentos materialistas e anti-cristãos do comunismo", que foi amplamente interpretado como uma excomunhão do Partido Comunista Italiano (em italiano: Partito Communista D'Italia), que, no entanto, não foi mencionado no decreto.[2]
Em 1 de julho de 1949, o Santo Ofício publicou mais um decreto condenatório, aquele que passou a ser popularmente conhecido como o Decreto contra o comunismo. Neste documento, o Santo Ofício proibiu os católicos de favorecerem, votarem ou se filiarem em partidos comunistas; e de ler, publicar ou escrever qualquer material que defendesse o comunismo (citando o cânone 1399 do Código de Direito Canónico de 1917, actualmente revogado). Este decreto voltou também a confirmar a excomunhão automática ipso facto (ou latae sententiae) de todos os católicos que, em obstinação consciente, defendiam abertamente o comunismo, porque eram considerados apóstatas.[3] [4]» (Wikipédia)
23 outubro 2015
Mesquinho, vingativo e sem carácter !
Alguém acredita que, com a maldosa projecção que a questão já tinha tido nos media, António Costa não tenha informado o PR de que, nos ensejados acordos do PS com o PCP e o BE, não entravam matérias que colidisssem com os chamados «compromissos» internacionais de Portugal ?
Claro que não. Então a que próposito veio Cavaco Silva erigir essas questões como factor de «inconsistência» da solução governativa apresentada por António Costa ?.
Só há uma explicação: Cavaco falou assim não por causa de supostas orientações programáticas mas unicamente porque é, ilegitimamente, defensor de uma política de «apartheid» político em relação ao PCP e ao BE.
22 outubro 2015
Ai, a inconveniente memória
Alguém ajude, vá lá !
P.S: a ideia exposta por Cavaco que a participação na NATO ou nas instituições e instâncias da União Europeia constituem «os fundamentos do regime democrático» português é uma inadmissível enormidade e um insolente desprezo pela Constituição da República. Acresce que, se assim fosse, teriamos de concluir PSD, CDS e PS sempre impediram o povo português de pronunciarem em referendo sobre tais supostos «fundamentos».
Cavaco indigita Coelho ou...
Um discurso insolente,
faccioso, ameaçador sobre
a sequência e assassino
da real liberdade e
poderes do Parlamento
faccioso, ameaçador sobre
a sequência e assassino
da real liberdade e
poderes do Parlamento
Entretanto, toma lá outra vez !
Sim, é mesmo preciso
respeitar a vontade popular
CONTRA O «GOLPE DE ESTADO»
PRÉ-ANUNCIADO
POR CAVACO SILVA !
respeitar a vontade popular
CONTRA O «GOLPE DE ESTADO»
PRÉ-ANUNCIADO
POR CAVACO SILVA !
As caricaturas e trafulhices de Cavaco
O ASSUNTO NÃO ESTÁ NAS NEGOCIAÇÕES À ESQUERDA
mas eis o artº 7º da Constituição
que Cavaco jurou respeitar
mas eis o artº 7º da Constituição
que Cavaco jurou respeitar
Artigo 7.º
Relações internacionais
1. Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os outros povos para a emancipação e o progresso da humanidade.
2. Portugal preconiza a abolição do imperialismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos, bem como o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança colectiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos.
21 outubro 2015
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