04 julho 2015

Olha «Público»

Ela é bela mas
o «Nai» (sim) não !


ojeEntretanto, passando a coisas sérias, a não perder
este artigo de Manuel Loff no Público de hoje



02 julho 2015

Fim do dia com o duo cubano

Buena Fé





«Confiança» - dizem eles

A colagem oportunista
e a descolagem sincera



Declaração feita a seguir às eleições e antes de cedências ou «moderações do novo governo grego.

Francisco Assis, hoje no Público, já depois de muitas cedências e «moderações» do governo grego:


«...Uma vez mais se constata que a extrema-esquerda, na sua profunda irresponsabilidade, constitui a melhor aliada da direita europeia. É o que se passa também no nosso país. Razão teve António Costa em se demarcar nitidamente das posições do Syriza, procurando deixar bem claro que pode haver no espaço europeu um projecto político alternativo ao populismo conservador e liberal que nos tem conduzido a um verdadeiro abismo económico e social. Contrariamente ao que a direita interesseira e alguma esquerda ingénua têm vindo a propalar, o Secretário-Geral do PS nunca manifestou especial apreço pelas soluções preconizadas pela extrema-esquerda grega. Sejamos sérios, António Costa limitou-se a dizer aquilo que qualquer observador lúcido diria: que o voto no Syriza significava uma reacção desesperada face às trágicas políticas austeritárias impostas ao povo grego. Aliás, basta ler com atenção o programa eleitoral do PS para compreender a intransponível distância que o separa das vacuidades demagógicas do Syriza. A verdade é que entre a direita e a extrema-esquerda sempre houve um caminho alternativo. Esse caminho designa-se por socialismo democrático ou social-democracia e é responsável pelo melhor da experiência histórica das últimas décadas europeias.(...)»
 
Estas duas citações  falam por si e dispensam extensos comentários. Salvo um: aguardo que, em próximo artigo, Francisco Assis nos detalhe quais tem sido as significativas difeenças de posição e atitude entre a direita europeia e os srs. Sigmar Gabriel, do SPD e do governo alemão, de François Hollande e de Matteo Renzi, todos companheiros ideológicos e políticos de F. Assis.