Referendo na Grécia
26 junho 2015
O Livre-Tempo de Avançar e ...
... a meia transparência
O sítio do arranjo Livre - Tempo de Avançar manda-nos clicar para conhecermos os resultados. Mas a gente clica e o que encontra é isto, por exemplo, quanto a Lisboa (parcial):
Ou seja sabemos querm foi votado mas silêncio absoluto sobre os votos que cada um recebeu. Porque será ?
Adenda: por respeito pela verdade é preciso acrescentar que aqui o Livre- Tempode Avançar avança com dados sobre uma coisa a que chama «votação ponderada», coisa de que, ignorância minha, não percebi patavina. Mas olhando um quadro, pode ser que os leitores percebam:
Adenda: por respeito pela verdade é preciso acrescentar que aqui o Livre- Tempode Avançar avança com dados sobre uma coisa a que chama «votação ponderada», coisa de que, ignorância minha, não percebi patavina. Mas olhando um quadro, pode ser que os leitores percebam:
A «unidade popular» são só eles !
O espectacular espírito unitário
de Pablo Iglésias (Podemos)
de Pablo Iglésias (Podemos)
Público.es
Não consta que, em relação às várias negociações post-eleitorais com o PSOE a nivel de comunidades, Pablo Iglésias tenha declarado «que se fiquem com a rosa e deixem-nos em paz».
Publico.es
Publico.es
25 junho 2015
Despenalização do aborto
Eles têm mau perder
e não desistem
Porque não um "C" de
e não desistem
Porque não um "C" de
culpa na lapela da mulher?
a ler aqui o post integral de Ana Matos Pires
P.S.: Para quem não se recordar, lembro que esta ideia da ecografia vista pela mulher foi intensamernte discutida e derrotada na altura da aprovação da lei após referendo, pelo que voltar a ela agora é mesmo querer rever a lei em vigor.
Mudança de nome
Francisco Lagarde Assis
«(...) Nessa perspectiva poderemos afirmar que o principal erro cometido até
agora pelo Syriza foi o da opção pela permanência numa espécie de estado
infantil . (...)»
- Francisco Assis, hoje no Público
24 junho 2015
Primárias no Livre
Olha a surpresa e
abstenção de 72,6% !
abstenção de 72,6% !
As primárias num partido como o Livre (emprestando a sua sigla ao Tempo de Avançar) tem uma singular característica que julgo ainda não ter sido sublinhada: é que mostram que só são possíveis num partido que ambiciona quando muito a um ou dois deputados na AR pois podem conduzir, por bambúrrio, a que o partido não tenha um único deputado que seja economista ou jurista, qualificações muito necessárias num grupo parlamentar. Por outro lado, e como se vê, é evidente que são escolhidos os mais conhecidos pelos médias e pela opinião pública, o que significa que, por este sistema, pode haver um cidadão de enorme competência e qualificação mas sem projecção mediática que nunca seria escolhido. No fundo, em boa verdade. são os médias que, de alguma forma, determinam os candidatos de quem faz primárias para candidatos a deputados. Finalmente, a avaliar pelo baixo grau de particicipação nas primárias do Livre (27,6%), e era possível votar presencialmente, por mail e por correio, parece que a «cidadania» anda um bocado preguiçosa.
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