Festa do "Avante!" 2015

Os artistas da Festa

mais sobre o Programa da Festa aqui

Verdades como punhos

"Obrigatório" ler

 

«(...)  Que fiscalização existe por parte do Estado às falsas falências das empresas que mandam os trabalhadores para o desemprego e os respectivos patrões compram, em simultâneo, carros de alta cilindrada? Por que motivo não se diversificam as fontes de financiamento da Segurança Social? Por exemplo, uma pequena parcela sobre o imposto arrecadado nas vendas de álcool e tabaco podia ser muito positiva para recapitalizar a Segurança Social.

Nenhumas destas sugestões  ou propostas estão a ser consideradas. Ideologicamente, os partidos da direita, de mãos dadas com o PS, propõem cortar hoje nas pensões para garantir a sustentabilidade do futuro, estilhaçar o contrato  entre os contribuintes e o Estado que deve utilizar esta reserva de fundos só e apenas na garantia de tranquilidade e bem-estar na velhice, destruir a solidariedade entre gerações, poupar as empresas nas contribuições  na ingenuidade de que assim os empresários ao descapitalizar a Segurança Social criarão mais emprego e as suas empresas com menos despesa se tornarão mais competitivas. A sugestão dos contribuintes pagarem menos para a segurança social e assim verem os seus bolsos com mais dinheiro para aumentar o consumo privado também é anedótica e reveladora da irresponsabilidade  que  consiste  fazer da reforma da Segurança Social um instrumento de política económica liberal (...)»

na integra aqui no Público de hoje 

Resposta à chantagem e humilhação

Acima de tudo, talvez um
sentido de dignidade
nacional que os mandantes
da UE não podem compreender

aqui

O antes e o depois

Hollande e Renzi, antes de
serem eleitos, também devem
ter prometido ser «aceleradores»

Em mais uma entrevista ao Público afirma António Costa que «Vamos ter no final deste ano a oportunidade, com as eleições em Portugal e em Espanha, de deixar de ter no Conselho Europeu dois contravapores desta mudança na Europa, para passarmos a ter, espero, dois aceleradores.» E além do que já está no título, eu só quero lembrar que o autor de uma das mais brutais e chantagistas declarações contra a Grécia veio da boca de Sigmar Gabriel, líder do SPD alemão e vice da Merkel.

E já agora, imagem do «i» roubada de post de Fátima Rolo Duarte no Facebook:

 

UM PROJECTO DE 2014 DE POSTER FOR TOMORROW

Posters sobre o direito ao trabalho

EVERYBODY'S RIGHT TO FAIR AND EQUAL EMPLOYMENT.

The right to work isn’t the right to employment. Nobody has the right to a job. But everybody has the right to work in a secure, safe, fair working environment.  

We all have the right to work without discrimination or exploitation of our gender, age, nationality or physical condition. 

We all have the right to work for a wage that is fair reward for our labour and that will enable us to support ourselves and our families.

The right to work protects us from child labour, gender and age discrimination and exploitation in all its forms. It entitles us all to the same opportunities, benefits and protection from exploitation or malpractice.

We want to make everybody aware of their rights as a worker, whether it’s a a small boy working in a sweatshop, a woman being paid less than her male colleagues or a physically challenged man denied an office job because of his wheelchair. 

This has to stop. That’s why we say: employment, not exploitation.

 Toxico Marco, Bolívia

 «This is not a machine», Arbesú Nacho, Spain.

Criado David, Spain

ver mais aqui

Uma grande senhora da folk inglesa

Voltando sempre a June Tabor

Please, parem de gozar connosco !

Lagarde ilustra o tamanho
da coerência entre palavras
e actos do FMI

ler notícia no Público  aqui
e em L' Humanité aqui

Segundo a Slate.fr

A country em alta

texto integral aqui

Jack White interpretando
uma canção de Patsy Cline

Imodéstia à parte, três anos e meio depois...

... palavras que me parecem algo
actuais e que, mais do que isso,
desvendam o essencial para além
da espuma dos dias

ler o resto aqui

A pergunta do dia

Pergunta um leitor:
«E não podemos vendê-lo ?»
Resposta: «Não, nenhum
barraqueiro lhe pega»