02 março 2015

Um livro estrangeiro por semana ( )

 Gateway to Freedom

  Edição da Columbia University,

Apresentação: The dramatic story of fugitive slaves and the antislavery activists who defied the law to help them reach freedom.More than any other scholar, Eric Foner has influenced our understanding of America's history. Now, making brilliant use of extraordinary evidence, the Pulitzer Prize–winning historian once again reconfigures the national saga of American slavery and freedom.A deeply entrenched institution, slavery lived on legally and commercially even in the northern states that had abolished it after the American Revolution. Slaves could be found in the streets of New York well after abolition, traveling with owners doing business with the city's major banks, merchants, and manufacturers. New York was also home to the North’s largest free black community, making it a magnet for fugitive slaves seeking refuge. Slave catchers and gangs of kidnappers roamed the city, seizing free blacks, often children, and sending them south to slavery.

To protect fugitives and fight kidnappings, the city's free blacks worked with white abolitionists to organize the New York Vigilance Committee in 1835. In the 1840s vigilance committees proliferated throughout the North and began collaborating to dispatch fugitive slaves from the upper South, Washington, and Baltimore, through Philadelphia and New York, to Albany, Syracuse, and Canada. These networks of antislavery resistance, centered on New York City, became known as the underground railroad. Forced to operate in secrecy by hostile laws, courts, and politicians, the city’s underground-railroad agents helped more than 3,000 fugitive slaves reach freedom between 1830 and 1860. Until now, their stories have remained largely unknown, their significance little understood.
Building on fresh evidence—including a detailed record of slave escapes secretly kept by Sydney Howard Gay, one of the key organizers in New York—Foner elevates the underground railroad from folklore to sweeping history. The story is inspiring—full of memorable characters making their first appearance on the historical stage—and significant—the controversy over fugitive slaves inflamed the sectional crisis of the 1850s. It eventually took a civil war to destroy American slavery, but here at last is the story of the courageous effort to fight slavery by "practical abolition," person by person, family by family.»

A  Idade dos Mídia, programa de Ruben de Carvalho na Antena Um, dedicou dois programas ao Underground Railroad

01 março 2015

Para o seu domingo

George Fitzgerald e ...



ouvir aqui

 ... e Andrew Combs


A milonga do costume

Já disse que não me
venciam pelo cansaço



No Público de hoje, exactamente no final de uma entrevista a Rui Tavares os jornalistas Leonete Botelho e  Nuno Sá Lourenço acabam com desabafo abaixo sublinhado.
Os leitores devem saber mas, pelo sim pelo não, informo que esta falsificação já aqui foi desmondada ene vezes, a última das quais aqui.

Pelo menos neste caso

Parece que o
tamanho importa



28 fevereiro 2015

Pelo menos nos grafismos do "Expresso"

A revolução no
sistema político já chegou !


Como se pode ver na imagem trata-se de uma «revolução» de alto lá com ela: CDU, Bloco e Livre passariam ter os deputados sentados na ponta direita do hemiciclo e ali bem perto do CDS (mas o PS ocuparia toda a esquerda, olha não) . Chapeau senhor gráfico e senhores jornalistas ou editores que olham para isto e não estranham nada !

PCP

Uma grande força de
luta, construção e esperança





(...)«Soluções que são parte integrante da libertação do País da sistemática ingerência externa com que se confronta, e vitais na afirmação patriótica de um projecto de desenvolvimento soberano ao serviço do nosso povo.

Libertação que nunca será o resultado de acto súbito, mas de um processo que na sua evolução não está isento de dificuldades. Um processo que encontrará pela frente a resistência não apenas das forças de dominação imperial sobre os povos e os directórios dos grandes empórios do capital económico e financeiro, mas também a resistência que é possível isolar e vencer dos que, como o governo português no “caso grego”, não a pensar nos interesses do seu povo, mas na sua própria sobrevivência e de uma política que fracassou, tomou nas suas mãos a bandeira alheia dos algozes dos povos, numa posição de humilhante submissão para fazer desse caso – da questão grega – uma vacina contra a mudança. Mas não há vacinas contra a mudança!

E se alguns pensam que já têm a fórmula de tal vacina, é bom que saibam e lhes digamos!

Que nesta batalha, nesta luta, neste processo de transformação social, alguns podem tombar, mas muitos outros se levantarão com os seus povos, forçando e assumindo com coragem a ruptura que se impõe!

Nos processos de libertação cada caso é um caso, não há receitas únicas, nem vias únicas e cada povo seguirá o seu caminho. Não esquecendo nunca a nossa solidariedade com outros povos, considerando que essa solidariedade será tanto mais sólida e realizadora quanto mais lutarmos no nosso País pela alternativa e concretizarmos as aspirações do nosso povo! (...)»

- Jerónimo de Sousa, hoje em Loures

Exclusivo «o tempo das cerejas»

Segunda-feira, militantes
do PS lançam petição com
este expressivo título




Porque hoje é sábado(520)

Francesca Belmonte



A sugestão musical de hoje é dedicada
 à cantora inglesa Francesca Belmonte.





27 fevereiro 2015

2007-2015

Oito anos, quase oito mil posts (metade dos quais perdidos para todo o sempre), política  nacional e internacional, cultura,  música, livros, imprensa, memória histórica, fait-divers, alguma ficção política, um certo gosto pelos pormenores que desvendam mais do que parece, opiniões, convicções. E, no entanto, apesar da boa vontade ou amizade dos leitores, a mesma insegurança sobre a utilidade disto que no primeiro dia. Mas vamos andando.

E agora «Le Temps des cerises»
numa gravação menos conhecida



O homem tem carradas de razão

É claro que
«está diferente», ó se está !


Encerro este episódio, declarando com imessa modéstia que eu seria muito melhor a «contextualizar» do que António Costa. Co m efeito, no lugar dele, eu teria declarado que a frase que estava escrita era que «o país está diferente de há quatro anos porque agora o principal partido da oposição tem uma liderança firme, esclarecida e empenhada em dar um horizonte de esperança e mudança aos portugueses» só que, no momento, decidira omitir a parte a negro para não ferir eventuais susceptibilidades.