Em Le Monde
12 janeiro 2015
10 janeiro 2015
Porque hoje é sábado (513)
Matthew Sabatella e
The Rambling String Band
The Rambling String Band
A sugestão musical de hoje leva até vós
a música do grupo folk norte-americano
Matthew Sabatella e The Rambling String Band.
a música do grupo folk norte-americano
Matthew Sabatella e The Rambling String Band.
09 janeiro 2015
Mas nunca vão aprender !
E, depois, as armas, azar do destino,
ficaram nas mãos do pessoal do Califado
ficaram nas mãos do pessoal do Califado
aqui
E se, por acaso ou bambúrrio, pelo número de série, se viesse a apurar que as armas que semearam o sangue a morte na redacção do Charlie Hebdo pertenciam aos lotes fornecidos pela França aos «rebeldes» sírios,
então talvez ecoasse em França a exigência
"Hollande, demission !"
E se, por acaso ou bambúrrio, pelo número de série, se viesse a apurar que as armas que semearam o sangue a morte na redacção do Charlie Hebdo pertenciam aos lotes fornecidos pela França aos «rebeldes» sírios,
então talvez ecoasse em França a exigência
"Hollande, demission !"
08 janeiro 2015
Um crime horrível
Calculamos que não é mas
vai ter todos os efeitos de
uma grande provocação
vai ter todos os efeitos de
uma grande provocação
Só luto e vinhetas na edição
online de Charlie Hebdo
online de Charlie Hebdo
07 janeiro 2015
Em Janeiro, já de vento em popa
Números ? Sim
mas sobretudo vidas !
mas sobretudo vidas !
Este é o título na edição online do Público mas o título da edição impressa (bem melhor) é este:
E já agora convém não esquecer isto:
06 janeiro 2015
Uma espécie de prisão perpétua ?
Irrevogáveis são as vossas tias !
Não, não me venho ocupar agora da questão geral da pertença ao euro e das suas consequências para certos países e nem sequer da hipótese de saída de qualquer país em concreto da zona euro. Não, só venho sublinhar que o grande argumento da Comissão para aquela afirmação parece ser o mesmo que, salvo erro, Rui Tavares já sustentou em Portugal, ou seja que o Tratado de Lisboa não tem nenhum artigo sobre a saída de qualquer país do euro. Considero espantoso que haja quem, em desespero de causa, tenha de recorrer a um tal argumento. Porque se devia meter os olhos a dentro que uma coisa podem ser as consequências ou retaliações por uma saída unilateralmente decidida por qualquer país e outra, verdadeiramente absurda, é a ideia agora repetida de a vontade política de um país ficaria tolhida pela falta de explicito artigo sobre saídas nos Tratados em vigor. Aliás, é caso para dizer que os «cérebros» pagos a peso de ouro que na UE são capazes de, com recurso a uma admirável criatividade jurídica, arranjar maneira de contornar o «não» em referendos, também haviam de ser capazes de mostrar o seu valor no caso de uma saída do euro.
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