10 janeiro 2015

09 janeiro 2015

Mas nunca vão aprender !

E, depois, as armas, azar do destino,
ficaram nas mãos do pessoal do Califado



aqui

E se, por acaso ou bambúrrio, pelo número de série, se viesse a apurar que as armas que semearam o sangue a morte na redacção do Charlie Hebdo pertenciam aos lotes fornecidos pela França aos «rebeldes» sírios,
então talvez ecoasse em França a exigência 
"Hollande, demission !"

08 janeiro 2015

07 janeiro 2015

Em Janeiro, já de vento em popa

Números ? Sim 
mas sobretudo vidas !


Este é o título na edição online do Público mas o título da edição impressa (bem melhor) é este:
E já agora convém não esquecer isto:


06 janeiro 2015

Uma espécie de prisão perpétua ?

Irrevogáveis são as vossas tias !

Não, não me venho ocupar agora da questão geral da pertença ao euro e das suas consequências para certos países e nem sequer da hipótese de saída de qualquer país em concreto da zona euro. Não, só venho sublinhar que o grande argumento da Comissão para aquela afirmação parece ser o mesmo que, salvo erro, Rui Tavares já sustentou em Portugal, ou seja que o Tratado de Lisboa não tem nenhum artigo sobre a saída de qualquer país do euro. Considero espantoso que haja quem, em desespero de causa, tenha de recorrer a um tal argumento. Porque se devia meter os olhos a dentro que uma coisa podem ser as consequências ou retaliações por uma saída unilateralmente decidida por qualquer país e outra, verdadeiramente absurda, é a ideia agora repetida de a vontade política de um país ficaria tolhida pela falta de explicito artigo sobre saídas nos Tratados em vigor. Aliás, é caso para dizer que os «cérebros» pagos a peso de ouro que na UE são capazes de, com recurso a uma admirável criatividade jurídica, arranjar maneira de contornar o «não» em referendos, também haviam de ser capazes de mostrar o seu valor no caso de uma saída do euro.

O que é preciso é lata, perdão, imaginação !

As pontes bifurcadas ou Portugal no
top da engenharia graças a um jurista



Na 1ª pág. do DN de hoje