Manuel Loff põe os pontos no is
06 dezembro 2014
05 dezembro 2014
04 dezembro 2014
O que alguns sempre esquecem
Tendencialmente gratuita, pois
Estes dados, que permitem perceber o impacto da crise na carteira dos portugueses, são escalpelizados no último relatório Health at a Glance – Europe 2014, em que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) compara o panorama da saúde em 35 países europeus. Elaborado em colaboração com a Comissão Europeia, o documento foi divulgado esta quarta-feira e conclui que, apesar dos “ganhos significativos” no sector da saúde observados nos últimos anos, continuam a observar-se “grandes desigualdades” entre os países e, dentro destes, entre vários grupos populacionais.
Voltando aos dados financeiros do sector em Portugal, em números absolutos, em 2012 cada cidadão gastou 1854 euros com cuidados de saúde, uma quebra de 3,3% face a 2009, o que equivale à quinta maior redução da factura total com cuidados médicos nos países em análise. Uma parte desta descida é explicada pela diminuição acentuada nos gastos com medicamentos. Mesmo assim, a percentagem da despesa suportada pelas famílias aumentou, representando então quase um terço do total, o que coloca Portugal no grupo dos países em que os cidadãos mais gastam com cuidados de saúde, em percentagem do valor global do seu consumo, e que é liderado pelo Chipre, Bulgária e Malta.
Analisando o acesso aos cuidados médicos, a má notícia para Portugal é a de que os tempos de espera para algumas cirurgias não urgentes começaram a aumentar desde 2010, depois de terem vindo a diminuir gradualmente nos anos anteriores. Os tempos de espera para cirurgias de cataratas, próteses da anca e do joelho (as intervenções cirúrgicas analisadas) agravaram-se a partir dessa data, refere o documento.
Público de hoje
03 dezembro 2014
Os anónimos estão mais à vontade
Então, ó dirigente
anónimo, isso conta-se ?
anónimo, isso conta-se ?
No Público de ontem
Deixando de lado esta velha treta dos que «querem» e dos que «não querem» que espantosamente tende a ver esta questão, não como uma discussão sobre políticas, mas de humores e feitios, só quero sublinhar que este anónimo dirigente nacional do PS é mais franco que António Costa. O anónimo dirigente do PS só se esqueceu de uma dedução lógica das suas palavras: é que a se a direita «vai querer», então isso há-de querer dizer muito sobre que política se proporá o PS prosseguir se chegar ao governo.
Evocando um grande combatente
Hoje, às 18 hs,
Casa do Alentejo
Casa do Alentejo
Álvaro Cunhal, Dias Lourenço, Sérgio Vilarigues e Blanqui Teixeira numa foto que deve ser da primeira metade dos anos 60. (foto retirada do grupo «Fascismo Nunca Mais» no Facebook).
02 dezembro 2014
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