Quando os construtores civis
brincam à caridadezinha
03 dezembro 2014
Os anónimos estão mais à vontade
Então, ó dirigente
anónimo, isso conta-se ?
anónimo, isso conta-se ?
No Público de ontem
Deixando de lado esta velha treta dos que «querem» e dos que «não querem» que espantosamente tende a ver esta questão, não como uma discussão sobre políticas, mas de humores e feitios, só quero sublinhar que este anónimo dirigente nacional do PS é mais franco que António Costa. O anónimo dirigente do PS só se esqueceu de uma dedução lógica das suas palavras: é que a se a direita «vai querer», então isso há-de querer dizer muito sobre que política se proporá o PS prosseguir se chegar ao governo.
Evocando um grande combatente
Hoje, às 18 hs,
Casa do Alentejo
Casa do Alentejo
Álvaro Cunhal, Dias Lourenço, Sérgio Vilarigues e Blanqui Teixeira numa foto que deve ser da primeira metade dos anos 60. (foto retirada do grupo «Fascismo Nunca Mais» no Facebook).
02 dezembro 2014
01 dezembro 2014
Nem disfarçam
(Aviso: informo os leitores de que alguém se apropriou da minha conta no Facebook pelo que não respondo a partir de agora pelo seu conteúdo)
Afinal havia um
terceiro submarino
António Costa, ontem :
Afinal havia um
terceiro submarino
António Costa, ontem :
Rui Tavares, ontem
Entretanto, a pensar em algum político distraido, informo que a Internet foi inventada há muitos anos e que o PCP tem um sítio www.pcp.pt onde serão precisas carradas de semanas para consultar todas as políticas , propostas, projectos de lei, alterações aos Orçamentos, etc. que tem apresentado.
30 novembro 2014
Atitudes desinteressadas
Se é o mesmo,
então aqui há gato
então aqui há gato
No passado dia 22, um artigo no Público de São José Almeida incluia entre « entre os promotores da “candidatura cidadã” do Livre» o nome de Pedro Bacelar de Vasconcelos. Por notícia de hoje também no Público, fico a saber que o novo Secretariado do PS inclui um Pedro Bacelar de Vasconcelos. Se é o mesmo, então branco é, galinha o põe.
29 novembro 2014
Algo não estará bem
Gostos não se discutem
Por uma questão de franqueza, e tudo sem me afastar um milímetro da minha posição de não ter nenhuma opinião sobre a inocência ou culpabilidade da pessoa, confesso que não fui comprar o Expresso só para conhecer o contexto ou a sofisticada reflexão filosófica que poderão estar por detrás desta afirmação atribuída em manchete pelo Expresso a José Sócrates. Apenas quero, do baixo da minha insignificânte experiência (20 dias de prisão em Caxias), testemunhar que a sensação patente de privação de liberdade é coisa que se sente logo no primeiro dia de prisão.
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