07 outubro 2014

Esta gente deixa obra !

Três semanas depois...

Eles ainda estão à espera
de um dia de escola normal


(actualizado às )

As aulas começaram há quase três semanas, mas há muitos professores e alunos que vivem na anormalidade. O PÚBLICO acompanhou estas pessoas num dia de escola "normal".



... e três anos depois

Prestações sociais a cair desde 2010


Abono de família, RSI e CSI a encolher ano após ano. Tendência marca agora o subsídio por educação especial a crianças ou jovens com deficiência.
«Desde 2010 até agora cerca de um milhão perdeu o abono de família, o rendimento social de inserção e o complemento solidário para idosos» (Público hoje)

06 outubro 2014

Estou farto mas não desisto

Perversas e
malditas generalizações

 

Nos primeiros oito meses deste ano inscreveram-se na Juventudo Comunista Portuguesa cerca de 800 novos membros e durante do três dias da Festa do Avante inscreveram-se mais trezentos. Como não se trata de meia dúzia mas de 1100 jovens, e tratando-se do campo político que se trata, basta isto para mostrar que o Prof. Campos e Cunha ou fala do que não sabe ou não quer fazer as distinções que bem calculará.

04 outubro 2014

Escrito por mim não ligariam, por isso

Anda, Pacheco !


(...) Mas há mais: quando o nome de Sócrates começou a aparecer em todas as trapalhadas, suspeitas, histórias e negócios, do curso às marquises, do Freeport à Cova da Beira, do bizarro contrato com Figo à tentativa de controlar os media, a TVI em particular, usando a PT, quando se conheceram detalhes da iniciativa dos magistrados de Aveiro de processar Sócrates por abuso do poder, somaram-se as declarações em sua defesa de Passos e Miguel Relvas, queixando-se que lhe estava a ser movido um “ataque pessoal”. Este par do PSD protegeu Sócrates quanto pôde das consequências que podia ter o inquérito parlamentar, considerando que não se devia ir mais longe, de novo porque isso seria um “ataque pessoal”. Isto vindo do mesmo homem, Passos Coelho, que há uma semana, referindo-se claramente a Sócrates numa insinuação disse: “Não possuo riqueza acumulada nem tenho em nome de tias, filhos e primos quaisquer bens”
É por isso que eu não aceito o “argumento Sócrates” em 2014 e espero que o “argumento Sócrates” se transforme no “argumento Sócrates-Passos Coelho-Portas”, identificando-se assim a tripla que, desde pelo menos 2008, e até antes, ajudou a destruir Portugal, a destruir a sua economia e finanças, a por em causa a sua independência, a alterar profundamente os equilíbrios entre grupos sociais, a dividir os portugueses atirando-os uns contra os outros e aprovar muitas medidas iníquas, que minaram a boa-fé que deve presidir à actuação do estado em democracia. E que ajudaram a que a democracia portuguesa conheça um crise de representação muito grave.
  Sócrates e Passos Coelho não destruíram os mesmos aspectos, não destruíram as mesmas coisas nem da mesma maneira, não actuaram de modo igual, mas deixaram um rastro demolidor de que o país muito dificilmente se vai livrar tão cedo e vai condenar muitos portugueses a passar os últimos anos da sua vida sem esperança nem destino que não seja empobrecer e ficar cada vez pior. Ambos mostraram pouco apreço pela lei e pelo estado de direito, actuando no limite ou para além da legalidade, ambos se rodearam de cortes interessadas e interesseiras com origem nos seus partidos, permeando os lugares de estado com os seus boys, numa exibição de prepotência com base nas suas maiorias absolutas. Um esbanjou sem controlo milhões e milhões em projectos “bandeira” e em “má despesa pública”, outro dividiu os contratos entre os de primeira (PPPs e swaps, tributos aos credores) e os de segunda (reformas e pensões, acordos colectivos de trabalho, compromissos laborais, etc.), criando desequilíbrios que fazem com que os frutos do trabalho e da riqueza sejam hoje pior distribuídos. Ambos permitiram a captura do sistema político pela banca, com os resultados que o caso BES revela em todo o seu esplendor. (...)

Pacheco Pereira, hoje no Público

Porque hoje é sábado (410)

Neil Finn

    
A sugestão musical deste sábado vai para o 
consagrado cantor neo-zelandês Neil Finn.


03 outubro 2014

02 outubro 2014

Reparem bem

Vítórias, derrotas e batalhas
que ainda têm lugar nos EUA





"In case there was any remaining confusion with regard to the precise political intentions of the US Supreme Court’s activist majority, things were clarified Monday. The same majority that has made it easier for corporations to buy elections (with the Citizens United v. FEC decision) and for billionaires to become the dominant players in elections across the country (with the McCutcheon v. FEC decision) decided to make it harder for people in Ohio to vote.
Yes, this Court has messed with voting rights before, frequently and in damaging ways. It has barely been a year since the majority struck down key elements of the Voting Rights Act.
But Monday’s decision by the majority was especially blatant—and immediate. One day before early voting was set to begin in Ohio on Tuesday, the Supreme Court delayed the start of the process with a decision that will reduce the early voting period from thirty-five days to twenty-eight days."
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A coisa promete

Fim da omertà ?

i de hoje
Querem ver que o «mais uma pessoa» era
o célebre Jacinto Leite Capelo Rego ?

Fado antigo : «Andavam os
desgraçadinhos no gamanço...»

i de ontem

A Assembleia Geral da ONU e o fim do embargo a Cuba

188 votos a favor,
2 contra e 3 abstenções !


"The General Assembly, voting nearly-unanimously, adopted its twenty-second consecutive resolution calling for an end to the United States’ decades-long economic, commercial and financial embargo against Cuba.

"By the text, adopted by a recorded vote of 188 in favour to 2 against (United States and Israel) with 3 abstentions (Marshall Islands, Federated States of Micronesia, Palau), the Assembly expressed concern about the continued promulgation and application by Member States of laws and regulations, such as the 1996 “Helm-Burton Act”, the extraterritorial effects of which affected the sovereignty of other States, the legitimate interests of entities or persons under their jurisdiction and the freedom of trade and navigation."

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