03 outubro 2014

02 outubro 2014

Reparem bem

Vítórias, derrotas e batalhas
que ainda têm lugar nos EUA





"In case there was any remaining confusion with regard to the precise political intentions of the US Supreme Court’s activist majority, things were clarified Monday. The same majority that has made it easier for corporations to buy elections (with the Citizens United v. FEC decision) and for billionaires to become the dominant players in elections across the country (with the McCutcheon v. FEC decision) decided to make it harder for people in Ohio to vote.
Yes, this Court has messed with voting rights before, frequently and in damaging ways. It has barely been a year since the majority struck down key elements of the Voting Rights Act.
But Monday’s decision by the majority was especially blatant—and immediate. One day before early voting was set to begin in Ohio on Tuesday, the Supreme Court delayed the start of the process with a decision that will reduce the early voting period from thirty-five days to twenty-eight days."
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A coisa promete

Fim da omertà ?

i de hoje
Querem ver que o «mais uma pessoa» era
o célebre Jacinto Leite Capelo Rego ?

Fado antigo : «Andavam os
desgraçadinhos no gamanço...»

i de ontem

A Assembleia Geral da ONU e o fim do embargo a Cuba

188 votos a favor,
2 contra e 3 abstenções !


"The General Assembly, voting nearly-unanimously, adopted its twenty-second consecutive resolution calling for an end to the United States’ decades-long economic, commercial and financial embargo against Cuba.

"By the text, adopted by a recorded vote of 188 in favour to 2 against (United States and Israel) with 3 abstentions (Marshall Islands, Federated States of Micronesia, Palau), the Assembly expressed concern about the continued promulgation and application by Member States of laws and regulations, such as the 1996 “Helm-Burton Act”, the extraterritorial effects of which affected the sovereignty of other States, the legitimate interests of entities or persons under their jurisdiction and the freedom of trade and navigation."

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01 outubro 2014

Às vezes acontece

Até o Morgan Stanley vê o que
Passos Coelho não quer ver


 a ler aqui

Já se sabia

A patetice não conhece
nem distâncias nem fronteiras



no i de hoje

Segundo um júri da revista «Time Out» - Paris

Os 100 melhores
filmes franceses


(estas listas valem o que valem, entram aqui como
simples oportunidade de revisitar nomes de filmes)

La Règle du jeu (1939)
de Jean Renoir


La Maman et la Putain (1973)
de Jean Eustache
Les Enfants du Paradis (1945)
de Marcel Carné

Pierrot le fou (1965)

de Jean-Luc Godard

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30 setembro 2014

Ontem, em Saragoça

«(...)Y, por supuesto, el mayor legado hecho canción que dejó "el abuelo" a la historia de la canción protesta española, su Canto a la libertad, himno a la fraternidad, a la lucha contra la opresión y la desigualdad, y el himno que una gran parte de los aragoneses sienten como suyo a pesar de que el actual gobierno autonómico rechazara la propuesta de que pasara a ser el himno oficial de Aragón. De hecho, los asistentes dejaron claro su sentimiento: "Este es el himno de Aragón", gritaban al finalizar.»

Fernando Medina ou...

... modesto contributo
para uma biografia política




No mesmo dia, dois jornais resolveram salientar o esperançoso futuro político do socialista  Fernando Medina e sublinhar as suas qualidades, méritos e biografia que não desejo nem contrariar nem diminuir de nenhuma forma. Apenas penso que, se não fosse o eterno problema da falta de espaço, certamente que este jornais teriam acrescentado o elemento informativo que se segue:

Fernando Medina, na AR,
em 26.7.2011, na discussão
do  projecto de resolução
n.º 4/XII/1.ª do PCP sobre
a renegociação da dívida

"A Sr.ª Presidente (Teresa Caeiro): — Para uma intervenção, tem a palavra o Sr. Deputado Fernando Medina.
O Sr. Fernando Medina (PS): — Sr.ª Presidente, Sr.as e Srs. Deputados: O caminho apresentado pelo Partido Comunista é um caminho de irresponsabilidade e de populismo, que não podemos acompanhar.

Irresponsabilidade porque, se levado à prática, deixava Portugal sem qualquer fonte de financiamento externo. A consequência directa de uma reestruturação unilateral da dívida, como é proposto, seria a de não termos qualquer investidor privado a emprestar a Portugal, durante muitos anos.

A realidade já começou a mostrar a falácia deste discurso e irá mostrar com muito mais clareza ao longo dos próximos meses, num País em que cerca de 70% da despesa pública se concentra em políticas sociais e pagamento de salários de funcionários públicos. É também uma visão — esta, a do PCP — que não podemos aceitar.

O Sr. Bernardino Soares (PCP): — Esta intervenção é do PSD ou é do PS?
(...)
O Sr. Fernando Medina (PS): — Sr.ª Presidente, Sr. Deputado Adolfo Mesquita Nunes, o tema da reestruturação da dívida surgiu na campanha eleitoral em Portugal não por qualquer razão económica nem por qualquer resposta às dificuldades no nosso País mas, simplesmente, com um objectivo político: era a resposta simplista para as dificuldades com que estávamos confrontados, porque a factura não seria dos portugueses, a factura seria de uns quaisquer credores estrangeiros.
É assim que o tema surge, é assim que o tema nasce e é assim que o tema tem sido alimentado pela extrema-esquerda no nosso País.»


 intervenção na íntegra aqui