21 agosto 2014

Quando há «bailout» pagam os cidadãos !

Crónica de uma vida díficil


(...)

Le magazine Capital (qui porte bien son nom) a détaillé le train de vie du futur retraité. Primo, BNP-Paribas s’est engagé à lui verser une poire pour la soif, sous forme d’une une prime de départ de 150 000 euros. Secundo, Baudoin Prot continuera à toucher les jetons de présence encaissés pour avoir l’honneur de s’asseoir sur les fauteuils des trois sociétés où il exerce son mandat d’administrateur (Kering, Lafarge, Veolia Environnement), estimés à 104 000 euros. Tertio, le banquier, qui a touché un salaire de 1,2 million d’euros en 2013 aura droit à une retraite dorée payée par BNP-Paribas jusqu’à l’extinction de ses feux personnels, soit la modique somme de 522 432 euros par an, autrement dit 45 000 euros par mois, bref l’équivalent de 37 smic pour service rendus à la patrie du fric.


Ainsi va la vie chez nos amis les banquiers. Eux qui aiment à dénoncer le prétendu « coût du travail », le niveau inacceptable du smic, la rigidité du marché de l’emploi, le droit social inextricable, le poids exorbitant de la fiscalité, les privilèges des retraités ou les dépenses publiques excessives... Eux, donc, savent préparer leurs arrières. Au nom de la défense des « talents » (particularité génétique dont les pauvres seraient exclus), ils se mitonnent des statuts très particuliers qui sont aux antipodes des principes qu’ils prônent pour autrui.

- Jack Dion, aqui em Marianne

Exclusivamente a título de informação e...

... sem opinião própria

Em primeiro lugar, quero esclarecer que não conhecia este sítio de lado nenhum e que foi no respeitado politico.com que encontrei o link para esta peça. Em segundo lugar, importa que se diga que sou pouco dado a teorias da conspiração e que até vi, na televisão e em directo, o choque do segundo avião com uma das Torres Gémeas. Em terceiro lugar, desejo explicar que só atribuo especial interesse a esta detalhada opinião técnica do ex-piloto da CIA precisamente porque, apesar de tudo o que li sobre o 11 de Setembro, nunca encontrei uma explicação clara e convincente sobre como é que homens que só tinham treinado em escolas com aviões tipo Cessna e em computadores tinham conseguido dirigir os Boing com tanta perícia contra as torres.


Também aqui com vídeo


20 agosto 2014

Falando com franqueza

Depois de andar 40 anos a
combater a ideia de que " os partidos
são todos iguais"
, que esperam que
eu pense sobre a «cassete» do
Podemos espanhol sobre «a casta» ?


Pois é, lamento muito se sou politicamente incorrecto, mas com esta ressalva lucidamente feita por um leitor de El País
estou de acordo com estas passagens (e não com outras) do artigo do deputado do PSOE (e antigo membro da Izquierda Unida) Diego López Garrido :
 (...)
(...)
Nota: este post é tributário de uma pista dada por João Vasconcelos-Costa no Facebook.

Também há 70 anos

O nascimento da AFP
(Agence France Press)




Tanto respeito pelas opiniões alheias até chateia !

Olha, Miguel, escreve antes
sobre os pêssegos de Colares


Miguel Esteves Cardoso, hoje no Público

19 agosto 2014

E, de repente, um clássico

Sidney Bechet
em Summertime




Há 70 anos

Os combates (19-25 Agosto)
pela libertação de Paris





 O comunista Henri Rol-Tanguy
 Insurrection populaire
«La résistance parisienne, est commandée par Rol-Tanguy responsable régional des FFI pour l'Île-de-France depuis son poste de commandement sous la place Denfert-Rochereau et par le colonel Lizé (de son vrai nom, Jean de Marguerittes)8, chef des FFI de la Seine (dont le PC est installé 1, rue Guénégaud, tout près de l'hôtel des Monnaies). Jacques Chaban-Delmas est le délégué militaire national du gouvernement provisoire ; il accueille le général Leclerc9.
Elle est pauvrement équipée (elle n'a même pas de liaison radio avec l'extérieur) mais enthousiaste, encercle les îlots de défense allemands. L'occupant se trouve en position défensive, une division SS est mise en mouvement vers Paris pour renforcer l'armée allemande. Il est à prévoir qu'elle obéira sans état d'âme aux ordres de destruction d'Hitler. Avec l'annonce de l'avance rapide des Alliés sur Paris depuis la victoire de la poche de Falaise, les cheminots se mettent en grève le 10 août, suivis par le métro de Paris,la gendarmerie le 13 août. La police se soulève le 15 août, suivie des postiers le jour suivant. Ils sont rejoints par d'autres ouvriers de la ville quand la grève générale éclate le 18 août. Des barricades sont dressées, entravant les mouvements des véhicules allemands, et des escarmouches contre les forces allemandes d'occupation, épaulées par des membres de la Milice restés à Paris malgré le repli général des miliciens quelques jours plus tôt12, commencent à devenir sérieuses les jours suivants, atteignant leur maximum le 22. De sérieux combats ont lieu à la préfecture de police, occupée par les policiers insurgés dès le matin du 19 août13.
Une trêve est conclue, trêve qui permet à chacun des camps soit d'évacuer la capitale pour les Allemands, soit de conforter ses positions, pour la Résistance.
En marge des évènements de la capitale, des accrochages et embuscades sont organisés par des partisans et résistants en banlieue parisienne.
Les insurgés, faute de munitions, n'auraient pas pu tenir longtemps : la résistance intérieure envoie en mission le commandant Cocteau (« Gallois »), chef d'état-major du colonel Rol-Tanguy, auprès du général Patton pour signaler aux Américains que la moitié de la ville est libérée le 23, mais que la situation des résistants est critique. Devant cette situation désespérée, ayant obtenu l'accord de De Gaulle, qui rappelle à Eisenhower sa promesse faite à Alger en décembre 1943 que la libération de Paris serait confiée à une unité française, le général Leclerc force la main aux Américains en donnant l'ordre de marche sur Paris aux éléments de reconnaissance de sa 2e division blindée française. Le général américain Gerow, supérieur hiérarchique de Leclerc, est furieux, considérant cela comme une insubordination. Eisenhower doutant de pouvoir retenir les Français finit par accepter et envoie la 4e division d'infanterie américaine en renfort. (Wikipedia)


O PRIMEIRO PÃO BRANCO
(MAIS 12 FOTOS AQUI NO LIBÉRATION)

18 agosto 2014

Como elas se fazem ou...

... o til que está a mais


O Correio da Manhã decidiu hoje, pela segunda vez nos últimos anos, dedicar especial atenção à minha declaração de rendimentos entregue no Tribunal Constitucional, na minha qualidade de titular de cargo político. Entre insinuações inadmissíveis, o jornal revela que sou proprietária de 14 imóveis, o que é verdade, mas "esquece" que todos eles foram adquiridos antes de ter sido eleita, em 2001, para os cargos autárquicos que desempenho desde essa data. Claro que este detalhe pouco importa ao jornal, aparentemente mais interessado numa caça à autarca Maria das Dores Meira, perseguição que eu gostaria de acreditar que não existe, embora todos os dados disponíveis contrariem esta minha vontade... Na verdade, este detalhe é fundamental pois contraria a ideia latente no texto de que teria enriquecido depois de me tornar autarca. E é também um detalhe que demonstra que, ao contrário de outros, tive e tenho uma vida profissional que vai muito para lá da política, vida que continuarei a ter depois de ser autarca, porque sempre dependi da minha atividade profissional para ser o que sou. Mas isso, o Correio da Manha não quis investigar...
Sobre as dívidas da Câmara Municipal de Setúbal que são associadas à notícia sobre a minha declaração de rendimentos, essa será uma questão que será tratada no local próprio, em especial para mostrar que a pouca seriedade profissional deste jornal o impediu de solicitar à Câmara Municipal, seguramente porque isso poderia não encaixar na história que quis construir, o devido esclarecimento que, obviamente, contrariaria a informação publicada.
Aproveito para agradecer a todos, e foram muitos, os que hoje, escandalizados com a notícia do Correio da Manhã, fizeram questão de me fazer chegar a sua solidariedade e apoio. A todos, muito obrigada.

Uma canção para Michael Brown (Ferguson, EUA)



Ler aqui em The New York Times