A imprensa francesa e a Frente Nacional

... como fomentar um caldo de
cultura e depois bramar contra
a sua expressão eleitoral

aqui

Porque hoje é sábado (400)

 Sam Cooke

A sugestão musical de hoje recorda o
cantor norte-americano Sam Cooke
(1931-1964), considerado um dos
pioneiros ou fundadore do «soul».

A Change is Gonna Come

I was born by the river in a little tent
Oh and just like the river I've been running ever since
It's been a long, a long time coming
But I know a change gonna come, oh yes it will

It's been too hard living but I'm afraid to die
'Cause I don't know what's up there beyond the sky
It's been a long, a long time coming
But I know a change gonna come, oh yes it will

I go to the movie and I go downtown
Somebody keep telling me, "Don't hang around"
It's been a long, a long time coming
But I know a change gonna come, oh yes it will

I go to the movie
And I go downtown
Somebody keep telling me don't hang around
It's been a long, a long time coming
But I know a change gonna come, oh yes it will

Then I go to my brother
And I say, "Brother, help me please"
But he winds up knockin' me
Back down on my knees

Oh there been times that I thought I couldn't last for long
But now I think I'm able to carry on
It's been a long, a long time coming
But I know a change gonna come, oh yes it will

Mais um catedrático

Atenção ASAE que o Pingo Doce
anda a vender garoupa estragada

O sujeito é o novo presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Não está mal pensado, não senhor

Como não temos rei a sério,
voltemo-nos para as peripécias
na monarquia das «grandes famílias»

Tal como Letícia em Espanha, mais um pebleu. Ora bolas, a monarquia já não é o que era.

 Entretanto, José Pacheco Pereira,
hoje no Público

 (...)

 (...)

Um livro estrangeiro por semana ( )

Por cuatro duros



de Barbara Ehrenreich,
edição da Capitán Swing,
18 €

«Una de las pensadoras sociales norteamericanas más agudas y originales decide ocultarse como trabajadora no cualificada para revelar el lado oscuro de la prosperidad estadounidense, recogiendo sus experiencias en trabajos poco remunerados, como parte de un trabajo de investigación sobre las condiciones laborales de las clases pobres de Estados Unidos.

Millones de estadounidenses trabajan a tiempo completo, todo el año, por un salario miserable. Ehrenreich, inspirada por la retórica liberal que promete que cualquier trabajo puede ser el pasaporte a una vida mejor, decidió experimentar el régimen de vida de estos trabajadores. ¿Cómo puede sobrevivir –y mucho menos prosperar– alguien, por seis dólares/hora? La autora dejó su casa, alquiló las habitaciones más baratas y aceptó cualquier trabajo que se le ofreció. De Florida a Maine o Minnesota, trabajó como camarera de hotel, mujer de la limpieza, auxiliar de enfermería y empleada de Wal-Mart: una odisea penosa, cargada de humor negro y de mil estratagemas desesperadas para sobrevivir en el sufrido terreno laboral norteamericano. Pronto descubrió que ningún trabajo es verdaderamente «no cualificado», hasta las más humildes ocupaciones requieren un agotador esfuerzo mental y muscular. Y que un solo puesto de trabajo no es suficiente para salir adelante.

Una de las pensadoras sociales norteamericanas más agudas y originales decide ocultarse como trabajadora no cualificada para revelar el lado oscuro de la prosperidad estadounidense, recogiendo sus experiencias en trabajos poco remunerados, como parte de un trabajo de investigación sobre las condiciones laborales de las clases pobres de Estados Unidos.

Millones de estadounidenses trabajan a tiempo completo, todo el año, por un salario miserable. Ehrenreich, inspirada por la retórica liberal que promete que cualquier trabajo puede ser el pasaporte a una vida mejor, decidió experimentar el régimen de vida de estos trabajadores. ¿Cómo puede sobrevivir –y mucho menos prosperar– alguien, por seis dólares/hora? La autora dejó su casa, alquiló las habitaciones más baratas y aceptó cualquier trabajo que se le ofreció. De Florida a Maine o Minnesota, trabajó como camarera de hotel, mujer de la limpieza, auxiliar de enfermería y empleada de Wal-Mart: una odisea penosa, cargada de humor negro y de mil estratagemas desesperadas para sobrevivir en el sufrido terreno laboral norteamericano. Pronto descubrió que ningún trabajo es verdaderamente «no cualificado», hasta las más humildes ocupaciones requieren un agotador esfuerzo mental y muscular. Y que un solo puesto de trabajo no es suficiente para salir adelante.»

Ai, a sedução por reis e princesas

Quando El País parece a Hola!

mais aqui

Arriba monarquia !

Valha-nos o humor

CEOE= Confederação patronal espanhola

Cartoons de Alfons López no Publico.es

Há 50 anos nos EUA

The Freedom Summer

aqui sobre a exposição
de fotos de Ted Polumbaum (1924-2001)

aqui um excelente dossiê da PBS

Ainda há alguns limites ou ...

... como Maduro
deve ter ficado verde

Olha, olha, «uma análise mais atenta da legislação», deixa-me rir, o papel aguenta tudo.

Passando todas as marcas

Rasteiros,
mesquinhos e vingativos

Com esta porca guerrilha do governo contra o Tribunal Constitucional há alguém que ache que estamos perante um «regular funcionamento das instituições democráticas» ? E ainda: é claro que isso não vai acontecer mas uma Breve História da Infâmia Política em Portugal devia incluir inapelavelmente as declarações de ministros e de pessoal do PSD no sentido de que é para "acatar"as decisões do TC que o governo se propõe não devolver os cortes nos subsídios já pagos.  É que, como é cristalino, uma coisa é o TC, com criticável generosidade, ter decidido beneficiar o infractor ao estipular que as incionstitucionalidades detectadas só operavam a partir da data da sua declaração e outra, completamente diferente, agitar o espantalho de que a decisão do TC obriga o governo a não devolver os cortes já feitos. Mas para o (des) governo que temos, coisas como lisura, seriedade e respeito pela verdade são coisas de um mundo que ee não conhece nem quer conhecer.