10 maio 2014

Porque hoje é sábado (394)

Natalie Merchant


A sugestão musical deste sábado é
dedicada à cantora norte-americana
Natalia Merchant



VER VÍDEO AQUI

audio em baixo

Decididamente, sem emenda

Um primeiro-ministro
"agarrado" pelo vício da chantagem




09 maio 2014

Desculpem mas não tenho de gramar isto no Facebook

Talvez fosse bom o PS
telefonar ao seu "amigo alemão"





Na coluna lateral direita de publicidade
paga
no Facebook


LEI  ELEITORAL da ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Lei nº 14/79, de 16 de maio (APLICÁVEL ÀS ELEIÇÕES PARA O P.E.)

ou então que o PS e Martin Schultz
confessem a verdade

que andam a ocultar: que em 25
de Maio não há nenhuma eleição para Presidente da Comissão Europeia !

Jair Rodrigues (1939-2014)

E Jair foi conversar com Elis



 (Tom Jobim-  Vinícius De Moraes)

O morro não tem vez
E o que ele fez já foi demais
Mas olhem bem vocês
Quando derem vez ao morro
Toda a cidade vai cantar

Escravo no mundo em que estou
Escravo no reino e que sou
Mas acorrentado ninguém pode amar

Feio, não é bonito
O morro existe, mas pedem pra se acabar
Canta, mas canta triste
Porque tristeza é só o que se tem pra contar
Chora, mas chora rindo
Porque é valente e nunca se deixa quebrar
Ama, o morro ama
Amor bonito, amor aflito que pede outra história

Vamos, carioca, sai do teu sono devagar
O dia já vem vindo aí, o Sol já vai raiar
São Jorge o teu padrinho, te dê cana pra tomar
Xangô teu pai, te dê muitas mulheres para amar

Saravá Ogum
Mandinga da gente continua
Cadê o despacho pra acabar
Santo guerreiro da floresta
Se você não vem eu mesma vou
Brigar

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Brilha tão leve, mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar

Subi lá no morro só pra ver o que o negro tem
Pra cantar assim gostoso e fazer samba como ninguém
Mas eu subi lá no morro só pra ver o que é que o meu neguinho tem
Pra cantar assim gostoso e pra fazer samba como ninguém

Vou andar por aí
Perguntar por aí
Pra ver se eu encontro
A paz que perdi

A sorrir eu pretendo levar a vida
Pois chorando eu vi a mocidade perdida

Se alguém perguntar por mim
Diz que fui por aí
Levando um violão embaixo do braço
Em qualquer esquina, eu paro em qualquer botequim
Eu entro, e se houver motivo
É mais um samba que eu faço
Se quiserem saber se volto, diga que sim
Mas só depois que a saudade se afastar de mim

Acender a vela já é profissão
Quando não tem samba, tem desilusão
Acender as velas já é profissão
Quando não sou eu, é Nara Leão

Eu sou o samba
A voz do morro sou eu mesmo, sim senhor
Quero mostrar ao mundo que tenho valor
Eu sou o rei dos terreiros
Eu sou o samba
Sou natural daqui do Rio de Janeiro
Sou eu quem leva alegria
Para milhões de corações brasileiros

O morro não tem vez
E o que ele fez já foi demais
Mas olhem bem vocês
Quando derem vez ao morro
Toda a cidade vai cantar

Há 69 anos

63 milhões de mortos
depois, o Reich dos 1000
anos ficava-se pelos 12


À frente de uma delegação dos Aliados, o Marechal Zhukov lê em Berlim o documento de rendição da Alemanha Nazi. (por uma questão de fusos horários, a data é celebrada no Ocidente em 8 de Maio).

08 maio 2014

07 maio 2014

E esta noite

Uma canção de Mendelssohn
perdida durante 140 anos




Aqui na NPR Music : Twenty-nine gentle measures by are creating quite a stir — after being lost for more than a century. The song, called "The Heart of Man Is Like a Mine," was a private commission Mendelssohn wrote for an acquaintance in Berlin — and which the composer apparently never wanted to circulate publicly. Mendelssohn wrote it in 1842 at age 33, five years before his death.

Mendelssohn scholars, however, have already known about the existence of this formerly lost song: It was sold at auction twice, first in 1862 and then again in 1872. The manuscript includes Mendelssohn's signature, proving its authenticity and making it a valuable piece of paper even without this little lied.

BBC Today Program asked two performers from London's Royal College of Music, alto Amy Williamson and pianist Christopher Glynn, to perform the newly rediscovered piece, whose text is drawn from a poem by Friedrich Rückert called Das Unveränderliche and which is not even a minute and a half long.

Where has this song been all this time? That remains a bit of a mystery. According to the BBC, the manuscript "emerged in a private collection in the U.S." and will be sold at Christie's auction house later this month, where it is anticipated to sell for roughly $25,000-$42,000.»

Gente de maus instintos

Repreensão registada para
todos os que ao verem isto...




 ... sonharam com isto



Vídeo aqui do filme Niagara (1953)
de Henry Hathaway , ver cenas finais
a partir da 1 h e 2o m.