Estes socialistas espanhóis
também são jeitosos
24 abril 2014
Não, não é ficção científica
Também contra isto e por um
sobressalto de dignidade nacional,
amanhã todos nas ruas ainda
e sempre por Abril
sobressalto de dignidade nacional,
amanhã todos nas ruas ainda
e sempre por Abril
DN
23 abril 2014
E mais não digo
Olhe que não, olhe que não,
estimado António Guerreiro
«As comemorações dos quarenta anos do 25 de Abril, as oficiais e as não
oficiais, as da esquerda, as do centro e as da direita, são
completamente inócuas, politicamente anestesiadas, de um conformismo
idiota que serve sem a mínima reserva a reificação do passado. Por elas,
não passa nem uma ligeira brisa de pensamento. Tudo desertou, ficou
apenas o palco vazio de uma ideia.»- António Guerreiro no Ipsilon de 18 de Abril.
A este respeito, eu podia lembrar que, há 20 anos, eu senti a necessidade de escrever no Avante! um longo artigo espadeirando contra a campanha então surgida (e até bastante animada pelo então PR) contra a alegada «rotina» e os alegados «rituais» das comemorações do 25 de Abril que, segundo alguns então diziam, estavam à beira de se aproximar das comemorações e romagens do 5 de Outubro sob o fascismo. E hoje, olhando o panorama geral das comemorações e sobretudo as linhas de força que importante parte delas expressam, não sinto apesar de tudo essa necessidade.
Eu podia lembrar que a Itália em 1945 também teve o seu 25 de Abril, ou seja a Libertação e uma libertação amassada em dezenas de milhares de antifascistas fuzilados e centenas de milhar em armas e, em 1985, as comemorações daquela grande data naquele país já não tinham metade da expressão que os 40 anos do nosso 25 de Abril estão a ter e vão ter.
Eu podia lembrar que a Itália em 1945 também teve o seu 25 de Abril, ou seja a Libertação e uma libertação amassada em dezenas de milhares de antifascistas fuzilados e centenas de milhar em armas e, em 1985, as comemorações daquela grande data naquele país já não tinham metade da expressão que os 40 anos do nosso 25 de Abril estão a ter e vão ter.
Enfim, podia lembrar e argumentar muita coisa. Mas prefiro só deixar registado que aquela frase de António Guerreiro só pode ter sido escrita num ambiente momentâneo de torre de marfim e que é particularmente injusta para com aqueles muitíssimos milhares de portugueses e centenas de entidades que vão comemorar os 40 anos do 25 de Abril, não como uma «reificação do passado» mas como um corpo vivo de valores, ideais, esperanças e energias insubmissas e combativas para, assumidamente pela esquerda, ultrapassar a dramática situação do país.
Tempo de lembrar a verdade
Esta imprensa
sensacionalista é muito ingrata
sensacionalista é muito ingrata
Francamente, já não há paciência para esta imprensa sensacionalista e demagógica que faz manchetes por causa de uns tostões e se esquece sempre que foi graças aos dois submarinos, sob o comando do Almirante Portas, que em Maio de 2011, ao largo das Berlengas, Portugal derrotou a Armada do FMI que pretendia ocupar e subjugar a nossa ditosa Pátria.
22 abril 2014
21 abril 2014
Marquês de Pombal, ontem à noite
Tanto vermelho, era a
revolução e não me avisaram ?
revolução e não me avisaram ?
(nada de confusões, parabéns ao pessoal da águia)
20 abril 2014
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