20 novembro 2013

Imodéstia à parte ou...

[ver Adenda de hoje a isto]
... quando os blogues estão mais
atentos que a imprensa nacional



Público de 18/11

19 novembro 2013

Parabéns ao onze...

... mas Ronaldo (e quem lhe
fez os passes) ou a arte dos
génios do futebol

os três golos de C. Ronaldo aqui

«Unidade de esquerda», «plataformas mínimas» and so on

Sempre soube que
andava a escrever na água




Em artigo no Público de hoje, José Vítor Malheiros escreve a certo passo (sublinhados meus): «O que é que isto tem que ver com o Livre ? O partido que agora se anuncia  surge como resultado de um movimento social cuja principal bandeira é a unidade da esquerda - o documento que está na sua origem é o Manifesto para uma Esquerda Livre, do qual sou, aliás, subscritor .- e essa reivindicação é defendida por um número crescente de cidadãos. O facto é que existe nos partidos da esquerda uma atitude sectária que é prejudicial às ideias de esquerda, à unidade da esquerda e à imagem da esquerda».

Ora, quer a respeito do "Manifesto para uma Esquerda Livre" quer a respeito do persistente olimpismo que se dedica com notável persistência a amalgamar as responsabilidades do PS, do PCP e do BE, remeto os leitores para os seguintes e antigos posts meus que nunca tiveram a honra de receber qualquer resposta minimamente articulada.



E como tanto José Vítor Malheiros como o meu amigo Paulo Granjo aqui vêm defender a, quanto a mim errónea e perigosa, ideia de uma «plataforma mínima de entendimento» entre os partidos de esquerda, informo que tratei desse assunto aí:



Por fim, e para acabar o relambório,
só lembrar aos leitores que há meses
 que espero sentado que alguém responda
 a este meu velho e elementar desafio:

Desmentido de Rui Tavares

E hoje também não



Sim, a edição impressa do
Público de hoje também não traz o ansiado e certamente enviado desmentido de Rui Tavares sobre o que aquele jornal publicou sob a forma constante da imagem acima. Assim sendo, não pode restar qualquer dúvida de que Rui Tavares está agora investido de toda a legitimidade moral para aproveitar uma das suas crónicas na última página do Público para repelir esta grave  deturpação das suas palavras.

Adenda em 21/11: o Público de hoje também não traz qualquer desmentido de Rui Tavares e este não aproveita a sua crónica de hoje naquele jornal para o fazer. Assunto encerrado, os leitores tirarão as suas conclusões e ninguém poderá dizer que não me esforçei bastante para que Rui Tavares não ficasse colado a uma afirmação tão bruta e chocante.

É cúmplice quem não faz o máximo para os correr

Três títulos sobre uma
política de rapina, empobrecimento
e desespero






18 novembro 2013

«Sai mais um estudo para compor a nossa imagem»

Cantas bem
mas não me enganas






no Público de hoje

Inadmissível demora do «Público»

A minha solidariedade
com Rui Tavares


Contrariamente ao que a gravidade da deturpação de declarações de Rui Tavares que foi inserta na edição  online e impressa do Público (imagem acima) manifestamente exigiria, a edição impressa de hoje daquele jornal ainda não traz o desmentido  que certamente recebeu daquele promotor de um nóvel partido. Aqui corro a expressar a minha solidariedade com Rui Tavares que assim está a ser vítima de uma deturpação do Público que só lhe pode causar sérios prejuízos políticos.

Chile - embora vá haver 2ª volta

Permitam-me um titulo "popular":
Filha de general assassinado
arrasa filha de general golpista



O Partido Comunista do Chile integrou
a coligação «Nova Maioria» que fez
campanha por Bachelet
 (clicar para aumentar)

É necessário ter em conta que a lei eleitoral chilena, ainda do tempo de Pinochet institui um sistema (obviamente não proporcional) de círculos binominais, o que quer dizer que em cada um só são eleitos os dois candidatos mais votados
.

Aos 94 anos

O adeus a Doris Lessing,
uma vida intensa,
uma grande escritora



sítio de Doris aqui