Um governo de trafulhas

Alvíssaras para o
português que acreditar !

ou então, em hipótese absolutamente improvável mas generosa, também se poderia dizer que este vice-primeiro-ministro precisa que antes lhe «façam o boneco».

O merecido é devido

O Mário e a sua obra
celebrados no Escritaria,
em Penafiel

No Público de hoje (sem link) duas excelentes páginas de Isabel Coutinho sobre os três dias de merecida homenagem (ele deve ter horror à palavra) a Mário de Carvalho (aviso:de quem me sinto amigo há 48 anos) no Escritaria, em Penafiel. A peça inclui, além do mais, inspiradas e luminosas palavras de outros escritores sobre Mário de Carvalho, como estas de Lídia Jorge :“Como ele mistura os tempos todos, como as personagens saem de uma espécie de cocktail de eras, como ele vai buscar a linguagem própria dos almocreves à dos espadachins, etc, mistura toda essa linguagem e faz uma espécie de festa de palavras novas, que nunca são supérfluas, para criar histórias que como disse a doutora Paula Morão são de facto magníficas”. Avante Mário ! (conto com o teu sentido de humor).

The dark side of America ou...

... voltando ao fabuloso
negócio das prisões

a ler aqui

Muito interessante

O bicentenário de Verdi
no Babelia de El País

Procurar links para os artigos aqui

e agora lembram-se
do baile em «O Leopardo» ?

Waltz in F Major de G. Verdi

Muito está ele a precisar do Memofante !

Foi você que pediu
um char-la-tão em Belém ?

Muito melhor e mais elucidativo do que eu escrevi aqui, é esta bela contribuição e serviço público prestados por Fernanda Câncio que justifica o título deste post.

mais aqui

Exclusivo: P. Coelho falou a «o tempo das cerejas»

"Se não sobreviverem,
paciência, a família que mande
a conta do funeral à troika"

Um título que diz tudo

Política de alterne, troca de papéis,
Costa «a grande esperança» ?

na 1ª página do Público

Para o seu domingo. o projecto

Amália Hoje

(para quem não viu ontem na RTP2
o seu magnifico concerto
no Coliseu de Lisboa, em 2009)



Abandono
(Fado de Peniche)
de David Mourão-Ferreira e Alain Oulman

Por teu livre pensamento
Foram-te longe encerrar
Tão longe que o meu lamento
Não te consegue alcançar
E apenas ouves o vento
E apenas ouves o mar
Levaram-te a meio da noite
A treva tudo cobria
Foi de noite numa noite
De todas a mais sombria
Foi de noite, foi de noite
E nunca mais se fez dia.

Ai! Dessa noite o veneno
Persiste em me envenenar
Oiço apenas o silêncio
Que ficou em teu lugar
E ao menos ouves o vento
E ao menos ouves o mar. 

Um gravíssimo comunicado da Troika

Uma inadmissível
afronta à dignidade nacional...

Extracto do comunicado conjunto
FMI, CE e BCE sobre a 8ª e 9ª avaliação

... e ainda temos de aturar
as insolências do Fujão Barroso 

Porque hoje é sábado (344)

Bill Charlap e Rennée Rosnes

A sugestão musical de hoje traz-vos os
pianistas norte-americanos de jazz,
Bill Charlap e Renée Rosnes.

aqui Chorinho e Never Will I Marry