16 setembro 2013

Um livro estrangeiro por semana ( )

Napalm
an american  biography

Edição da Belknap Press, $21,86

Apresentação:«Napalm, incendiary gel that sticks to skin and burns to the bone, came into the world on Valentine’s Day 1942 at a secret Harvard war research laboratory. On March 9, 1945, it created an inferno that killed over 87,500 people in Tokyo—more than died in the atomic explosions at Hiroshima or Nagasaki. It went on to incinerate sixty-four of Japan’s largest cities. The Bomb got the press, but napalm did the work.
After World War II, the incendiary held the line against communism in Greece and Korea—Napalm Day led the 1950 counter-attack from Inchon—and fought elsewhere under many flags. Americans generally applauded, until the Vietnam War. Today, napalm lives on as a pariah: a symbol of American cruelty and the misguided use of power, according to anti-war protesters in the 1960s and popular culture from Apocalypse Now to the punk band Napalm Death and British street artist Banksy. Its use by Serbia in 1994 and by the United States in Iraq in 2003 drew condemnation. United Nations delegates judged deployment against concentrations of civilians a war crime in 1980. After thirty-one years, America joined the global consensus, in 2011.
Robert Neer has written the first history of napalm, from its inaugural test on the Harvard College soccer field, to a Marine Corps plan to attack Japan with millions of bats armed with tiny napalm time bombs, to the reflections of Phan Thi Kim Phuc, a girl who knew firsthand about its power and its morality.» (Primeiras páginas aqui)

Ajudante diz maravilhas do chefe

Ai, não me faças rir, pois, apesar
de ser Verão, estou com cieiro


 na primeira página do «i»

Aparece nas séries mas é bem pior

Os EUA e os seus
veteranos de guerra




sondagem e texto aqui
no Pew Research Center

14 setembro 2013

Porque hoje é sábado ( 341)

 Unknown Mortal Orchestra


A sugestão musical deste sábado vai
para a banda de rock neozelandesa e
norte-americana Unknown Mortal
Orchestra





Indispensável ler

Eugénio Rosa desmascara os
sofismas de Hélder Rosalino 
no «Expresso da Meia-Noite»

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o resto aqui

Sondagens (e olhem a margem de erro de 3,04%))

O que se conta ...



.... e o que não se lembra:

Exclusivo «o tempo das cerejas»

Diálogo de alcova
ontem à noite na Casa Branca



Barack - Querida, arranja-me aí um Xanax, se fazes favor.
Michelle - Mas porquê querido ? O que é que tens ?
Barack- Tive um dia tramado desde que me contaram que o José Manuel Fernandes escreveu um artigo muito decepcionado por eu ainda não ter avançado sobre a Síria.
Michelle: Assim já percebo, é mesmo melhor tomares dois. Mas amanhã nem em conversa quero esse tal de Fernandes aqui na nossa cama.