14 agosto 2013

Num site de extravagâncias

Outros tempos ou
canções contra os vícios



"Below is a fantastic compilation of vintage tunes from the 1920s to 1940s about weed, prostitution, speed, booze, coke, and other vices. Here is the track list. (Surprisingly not included is Stuff Smith's "If You're A Viper" (1936,) beautifully sung in 1938 by Lorrain Walton in the clip above.)

Lorrain Walton - If You're A Viper (1938)

Here's "Vintage Vice":


Aqui em boingboing.net

No mesmo jornal

Leia-se este título mas...


 ... leia-se também isto


Ler também aqui no «ladrões de bicicletas» e veja-se que

é o quadro do INE que mostra que
é em recessão que estamos 

 

Quem julgam eles que enganam ?

Sejam 167, 419 ou 892
milhões, o que salta à vista é que...


... toda a conversa da treta sobre a «requalificação profissional» na função pública é um chocante exercício de cinismo pois nem que fosse extraordinária a capacidade de reconversão das suas  qualificações pelos trabalhadores da administração pública visados ou abrangidos, a sua sorte seria a mesma - o despedimento - pois o que comanda tudo isto são brutais cortes de despesa previamente fixados.

13 agosto 2013

Em Londres, até 29 de Setembro

Orozco, Rivera e outros
na Royal Academy of Arts

 

«In 1910, revolution brought years of instability to Mexico but, in its aftermath, the artistic community flourished under state sponsored programmes designed to promote the ideals of the new regime.
This exhibition brings together work by Mexican artists at the forefront of the artistic movement including Diego Rivera, Frida Kahlo and José Clemente Orozco. Also on display is work by international artists and intellectuals who were drawn to the country by its political aspirations and the opportunities afforded to artists. Among them were Marsden Hartley, Josef Albers, Edward Burra, Paul Strand, Henri Cartier-Bresson, André Breton and Robert Capa.
'Mexico: A Revolution in Art, 1910-1940' reveals a cultural renaissance that drew in some of the most seminal figures of the 20th century, all of whom were inspired by the same subject: Mexico.»

José Chávez Morado, 'Carnaval en Huejotzingo'
(Carnival in Huejotzingo), 1939.

 Diego Rivera, 'Dance in Tehuantepec
(Baile in Tehuantepec)', 1928.

Murais na Cidade do México

 

Adaptando o saudoso Raúl Solnado

Façam o favor de ser optimistas !

Este post é já um comentário antecipado às excitações governamentais sobre a  divulgação esperada para amanhã de dados que indicarão um crescimento do PIB no  2º semestre entre 0,3 e 0,6%. E como já ontem, na SIC Miguel  Sousa Tavares veio ralhar com os partidos da oposição caso desvalorizem esses «sinais positivos», aqui informo que o Público de hoje não deixa de salientar que, «no primeiro trimestre, orém, o PIB afundou-se 4% face ao mesmo período do ano passado ( e 0,4% face ao último trimestre de 2012)» e que, para o conjunto de 2013, há uma entidade que continua a projectar para este ano uma queda do PIB de 2,4%.

Estátuas e jacto de areia

E Mesquita Machado já
encomendou meia dúzia



No «Guardian» de hoje

Quase tudo sobre
os filmes de Hitchcock





 

aqui
algo que torna as estatísticas de um jogo
de futebol numa brincadeira de crianças

12 agosto 2013

Atrás de tempo, tempo vem

Um abraço para os
democratas de Braga




(Público online)

 Entretanto, informo que qualquer consulta
na Net revelará que a boa solução
já está tecnicamente encontrada
há muito tempo.

Não, não dou para este peditório


O perigo de só
se lerem as gordas


Eu podia ficar-me interesseiramente pelo facto, referido na notícia interior do DE, de que o Presidente do Grupo Parlamentar do PCP está entre os 51 deputados que assistiram a todas as sessões plenárias da AR ou pelo facto de os deputados serem 14 em 230. Mas francamente o que mais interessa salientar é que quem porventura só ler as gordas do título (equívoco)  acima acaba por receber mais uma dose para a persistente campanha antiparlamentar e antipolíticos. E, no entanto, faz-se as contas, dividem-se as 981 faltas pelos 179 deputados que faltaram e dá uma média 5,7 faltas ao longo da sessão legislativa, o que não me parece nada escandaloso para quem for capaz de atender às circunstâncias de vida que a todos nos afectam e sobretudo às particulares características e obrigações do trabalho político. E isto para já não dizer que, por mim, até desejava que os deputados do PSD e CDS tivessem faltado aos magotes na votação de tantas malfeitorias e agressões impostas pela sua maioria e pelo seu governo.

Informação objectiva

Hannah Arendt e
«a banalidade do mal»
- uma polémica infindável


Os interessados nesta velha mas persistente temática podem encontrar aqui, no El País, um artigo de Monika Zgustova ( em defesa de Arendt).