27 maio 2013

Ante-estreia a 31 de Maio

"As coisas não são feitas por acaso" - documentário sobre Eduardo Gageiro
De Tiago Cravidão, com ante-estreia na próxima sexta-feira, 31 de Maio, às 21h30, na Sala Manoel de Oliveira do Cinema São Jorge, em Lisboa. Entrada gratuita.

Da Comissão de Auditoria Cidadã à Dívida

Uma oportuna iniciativa



O lançamento desta petição  terá lugar numa conferência de imprensa, onde serão recolhidas as primeiras assinaturas, no próximo dia 29 de Maio, quarta-feira, pelas 18h no bar/foyer do cinema São Jorge, em Lisboa.

Bem me parecia pela factura cá de casa !

Nestas coisas, Portugal disputa
sempre os lugares da frente


Notícia no i
E, se não fôr inconveniente, indelicado ou impróprio, só uma pergunta: e quanto subiram os salários e pensões ?

Cavaco no Jamor

Ele ir lá, foi mas  não se cumpriu
um requisito que eu considerava essencial



Na verdade, para além de que, no momento da entrega da Taça de Portugal, a maior parte da assistência (os adeptos do Benfica) já tinha compreensivelmente abandonado o recinto, pelo que vi e ouvi na televisão, os altifalantes não anunciaram com sonoridade e clareza que «e agora Sua Excelência o Presidente da República, Prof. Anibal Cavaco Silva vai entregar a Taça de Portugal ao capitão do Vitória de Guimarães», o que me parece um inadmissível acto de desconsideração com o titular do cargo de Presidente da República. Portanto, não se  cumpriu o requisito que neste inventado abaixo-assinado eu tinha considerado essencial:

A não perder aqui o fino olhar de Samuel.

26 maio 2013

Para o seu domingo, os

Mount Moriah




Younger Days
 
Bright Light

O PS e a escandalosa privatização dos CTT

Nenhuma divergência de fundo,
apenas questões de método


Público de ontem dava à estampa este título que deve ter feito ficar felizes aqueles bem intencionados democratas que, muitas vezes fugindo de   desagradáveis evidências,  aspiram a muita «convergência à esquerda». Mas vai-se a ver e, como era de calcular por quem tiver alguma memória, a convergência é muito pouca e entre os projectos de resolução do PCP e do BE e o do PS o que há é uma gravíssima divergência de fundo. Na verdade, enquanto PCP e BE se opõe nitida e frontalmente a qualquer privatização dos CTT e defendem justamente a sua manutenção na esfera pública, já o PS apenas pede a suspensão do processo com argumentos do tipo de que «nos processos de privatização e concessão já realizados, [o governo] não tem sido transparente e rigoroso, realizando os processos através de negócios particulares e ajustes directos, não existindo comissões de acompanhamento nomeadas com antecedência».

Mas seria de esperar que fosse de outra maneira ? Não e, para o saber, basta reler esta notícia de 8 de Março de 2010:


E, já agora, um elemento por 
demais significativo em que
insisto há muitos anos:


25 maio 2013

Melhor do que ter novidade, é ser verdade

Sim, a luta continua

Hoje, em Belém

«(...)BASTA! Portugal não aguenta mais esta política de austeridade que causa miséria aos trabalhadores e ao povo e é um garrote para a economia nacional. O país aproxima-se perigosamente da bancarrota, pelo que é imperioso parar a espiral recessiva e evitar o colapso social. É preciso travar a exploração dos trabalhadores, exigir que seja respeitado o direito de contratação e negociação colectiva, defender os direitos contratuais e melhorar as condições de trabalho, através do aumento dos salários e da redução fiscal (IRS e IVA). É necessário continuar a luta pela exigência do cumprimento do acordo sobre o salário mínimo nacional para 515 €; pela revogação da resolução do Governo que congela as portarias de extensão, bem como a revogação das normas gravosas do código do trabalho; pôr termo à destruição de postos de trabalho e combater a precariedade dos vínculos laborais.
Este Governo está profundamente desgastado, ruído de múltiplas contradições internas, sem base social de apoio. É um Governo moribundo que a cada dia que passa só faz mal ao país e ao povo. Por isso, tem de ser rapidamente demitido. É um governo que está a mais no Portugal democrático, no país de Abril.
Há soluções para o país: renegociar a dívida pública, nos seus juros, prazos e montantes; aumentar a produção nacional para criar emprego e diminuir as importações; melhorar os salários e as reformas para aumentar o consumo e por a crescer o mercado interno; libertar Portugal da ingerência estrangeira que condena o povo ao atraso e à miséria; investir na industrialização para criar riqueza; por fim às privatizações de empresas e sectores estratégicos.(...)
(extracto da Resolução hoje aprovada na manifestação)

Porque hoje é sábado (326)

Jan Monheit






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Mostrando que não nos conformamos



Desculpa lá, ó Peckinpah

Por todo o lado

O velho truque está
sempre a regressar !


Também estes, se tivessem escrito PSF em vez de «gauche», teriam poupado três caracteres no título.