19 maio 2013

Bolas, já foi há 47 anos, no Filmore Concert, os

Jefferson Airplane







Tobaco Road

I was born in a bunk
In the middle of Tobacco Road
Mother died and my daddy got drunk
Left me here to die or grow
Grew up in a dusty shack

And all I had was a'hangin' on my back
Only you know how I loathe
But it's home
This place called Tobacco Road
The only life I've ever known
Only you know how I loathe

Tobacco Road
I'm gonna leave and get a job

Save some money, get rich I know
With the help and the grace from above

Bring Dynamite and a crane
Bring it back to Tobacco Road
Blow you up, start all over again
Build a town be proud to show

The only life I've ever known
Give the name Tobacco Road
Cause it's home
Oh I despise and disapprove you
But I love ya, 'cause it's home

Para o seu domingo, os britânicos do

Palma Violets







Ora aí está...

... o «prestígio» internacional
de que o governo não fala


É certo que não faltam no El País peças e reportagens sobre os dramas da austeridade em Espanha mas, ainda assim, registe-se que ontem havia no jornal espanhol uma página inteira dedicada a este assunto ou caso.

Num banco detido a 99% pelo Estado

A hora e a vez de
Nossa Senhora da Conceição


Caderno de Economia do Expresso

18 maio 2013

"Cacha" do Expresso ou encomenda do Governo

Mais um filme de terror
a estrear brevemente dentro
da casa de muita gente



Alegre «dixit»

Post breve porque hoje
estou com punhos de renda

Manuel Alegre em entrevista a Nuno Ramos de Almeida no i, não me passando pela cabeça omitir ou negar que nela diz muitas coisas sensatas ou interessantes. Não é, a meu ver o caso da que, como Alegre sabia dado que domina bem o efeito das palavras, fez logo título e da patente falsificação de que «o PC não quer entendimentos». Repartir as culpas por todas as aldeias é o que está a dar e é o que a alguns mais jeito dá. E isso é que, podendo ser cómoda para algumas consciências, me parece  não servir para nada nem levar a parte nenhuma.


Até um leigo podia prever isto !

Grandes génios : aumentar
todos os impostos e, no fim,
obter menos receita fiscal



Há boas razões para desconfiar que, não podendo haver gente tão cega e incompetente, estamos perante um plano deliberado de empobrecimento do povo e de destruição do país, ao serviço de uma estratégia de classe dos grandes interesses.

Porque hoje é sábado (325)

Tom Harrell


A sugestão musivcal de hoje
oferece-vos 26 minutos com o
trompetista norte-americano Tom Harrell.


Um livro estrangeiro por semana (...)

The Body Economic
WHY AUSTERITY KILLS

 (sugestão colhida de Eduardo Paz Ferreira
na SIC Notícias)
Edição da Basic Books, $ 17,89.

Apresentação do editor: «Politicians have talked endlessly about the seismic economic and social impacts of the recent financial crisis, but many continue to ignore its disastrous effects on human health—and have even exacerbated them, by adopting harsh austerity measures and cutting key social programs at a time when constituents need them most. The result, as pioneering public health experts David Stuckler and Sanjay Basu reveal in this provocative book, is that many countries have turned their recessions into veritable epidemics, ruining or extinguishing thousands of lives in a misguided attempt to balance budgets and shore up financial markets. Yet sound alternative policies could instead help improve economies and protect public health at the same time. In The Body Economic, Stuckler and Basu mine data from around the globe and throughout history to show how government policy becomes a matter of life and death during financial crises. In a series of historical case studies stretching from 1930s America, to Russia and Indonesia in the 1990s, to present-day Greece, Britain, Spain, and the U.S., Stuckler and Basu reveal that governmental mismanagement of financial strife has resulted in a grim array of human tragedies, from suicides to HIV infections. Yet people can and do stay healthy, and even get healthier, during downturns. During the Great Depression, U.S. deaths actually plummeted, and today Iceland, Norway, and Japan are happier and healthier than ever, proof that public wellbeing need not be sacrificed for fiscal health.Full of shocking and counterintuitive revelations and bold policy recommendations, The Body Economic offers an alternative to austerity—one that will prevent widespread suffering, both now and in the future.»

17 maio 2013

Pequenas maravilhas do nosso tempo

Como eu gosto deste título

Que fique pois para a memória futura dos tempos bárbaros que vivemos esta sensacional associação (feita por Passos Coelho e citada no Público online) da aplicação de medidas de austeridade ao «talento» de alguém. Cá para mim, é como se alguém viesse elogiar o «talento» de Jack, o Estripador. E remato recuperando uma antiga mas injusta piada anti-alemã que terminava com o desabafo «só é pena é não lhes dar para o bem».