21 janeiro 2013

Recordando o caso dos

West of Memphis Three



«Los Tres de West Memphis (en inglés, West Memphis Three) es el apodo con se conoce a tres hombres que fueron juzgados y condenados en 1994, siendo adolescentes, por la muerte de tres niños en la ciudad de West Memphis, Arkansas, el 5 de mayo de 1993. Damien Echols fue condenado a muerte, Jason Baldwin fue condenado a cadena perpetua y Jessie Misskelley, Jr. fue condenado a cadena perpetua más dos sentencias de veinte años cada una. Durante el juicio, el fiscal afirmó que los niños murieron como consecuencia de un ritual satánico.1 Diversos documentales han cubierto el caso y varias celebridades han organizado eventos para reunir dinero creyendo que los tres hombres son inocentes.
En julio de 2007, se presentó nueva evidencia forense para el caso. Además, el Estado y la Defensa confeccionaron un reporte en que aseguraron que, aunque la mayor parte del material genético recolectado en la escena del crimen era atribuible a las víctimas, algunas muestras no podían ser atribuidas a las víctimas ni a los acusados. El 29 de octubre de 2007, la Defensa presentó un recurso hábeas corpus, basado en la Segunda Enmienda de la Constitución estadounidense, perfilando la nueva evidencia.2
Después de una exitosa decisión tomada en el 2010 por la Corte Suprema de Arkansas respecto a la nueva evidencia de ADN,3 los Tres de West Memphis llegaron a un acuerdo con los fiscales. El 19 de agosto de 2011, se acogieron a la doctrina Alford, la cual les permitió afirmar su inocencia reconociendo que los acusadores tenían suficiente evidencia para condenarlos. El juez David Laser aceptó la doctrina y sentenció a los tres hombres a tiempo de servicio. Fueron liberados con diez años de sentencia suspendida habiendo pasado más de dieciocho años en prisión». (Wikipedia)


EUA - Investigação jornalística digital

Um sítio a conhecer




20 janeiro 2013

Para o seu domingo, a escocesa

Julie Fowlis






There were two sisters came walking down the street
Oh the wind and rain

Older one pushed the younger one in

Crying oh the dreadful wind and rain



'Cos Johnny gave the youngest one a gay, gold ring
Oh the wind and rain

Didn’t give the other one anything

Crying oh the dreadful wind and rain`


So she pushed her into the river to drown
Oh the wind and rain

Watched her as she floated down

Crying oh the dreadful wind and rain



She floated till she came to the miller's pond
Oh the wind and rain

Cried Father, oh Father there swims a swan

Crying oh the dreadful wind and rain


Thern out of the woods came a fiddler fair
Oh the wind and rain
He plucked 30 strands of her long yellow hair
Cried oh the dreadful wind and rain



Then he made a fiddle bow of her long yellow hair
Oh the wind and rain

Made a fiddle bow of her long, yellow hair
Crying oh the dreadful wind and rain

And he made fiddle pegs of her long finger bones
Oh the wind and rain

And made fiddle pegs of her long finger bones

Crying oh the dreadful wind and rain



And he made a little fiddle of her own breast bone
Oh the wind and rain

Which sound would melt a heart of stone

Crying oh the dreadful wind and rain



And the only tune that the fiddle would play
Was oh the wind and rain

The only tune that the fiddle would play

Was oh the dreadful wind and rain


Simbologia

Seria demasiado óbvio


Sim, bastaria alterar «temporal» para «austeridade e chamar «Lusitânia» ao cargueiro para transformar esta magnífica foto num símbolo da situação nacional. Mas seria demasiado óbvio e recorrente.

Começando o domingo com

Uma pergunta parva




19 janeiro 2013

Cinema e meteorologia política

Estes não arrancam árvores,
flagelam um povo e arrasam um país




Não é uma questão de doutrina

Afinal está tudo explicado

Não há direito: anda uma pessoa a pensar que os grandes crâneos do FMI (ver aqui) estavam ensopados em doutrinas neoliberais e vai-se a ver afinal andam é a beber demais.

Porque hoje é sábado (309)

Lorena Mazuera

Por amável indicação de um leitor,
 a sugestão musical de hoje
vai para a cantora colombiana
 Lorena Mazuera
(com o grupo Musicalizando).





Killing Me Softly


Rosa

18 janeiro 2013

Em boa hora esta crónica



Vale tudo até tirar olhos

Mais um truque de 
José Manuel Fernandes


Em mais um daqueles seus artigos miltonfriedmanianos que deixam uma pessoa doente só de ver uma tão desavergonhada  quanta olímpica indiferença perante tristes realidades sociais portuguesas que são ostensivas e notórias, José Manuel Fernandes, criticando o actual sistema de pensões (que, como outros, qualifica como «despesa do Estado» como se saíssem dos impostos em vez de, como acontece, saírem principalmente das contribuições dos trabalhadores e das empresas), consegue escrever que «manteve uma enorme diferença entre as regalias dos trabalhadores do sector privado e os que beneficiam da Caixa Geral de Aposentações. Basta dizer que a pensão média da CGA  é três vezes mais elevada que a pensão média no regime geral apesar de os trabalhadores da função pública se reformarem,  em média,mais cedo.»

Acontece porém que comparações destas não se podem fazer apenas com base nos elementos adiantados por J.M.F. porque lhe faltam dois que são essenciais e que ele esconde completamente, ou seja o ter em conta as remunerações médias superiores na função pública (e os correspondentes descontos também superiores) e a duração das respectivas carreiras contributivas médias.

A este respeito, só posso jurar que, da última vez que li algo sobre o assunto, se falava de uma carreira contributiva média na função pública de cerca de 40 anos e no sector privado de uma carreira contributiva média de cerca de 27 anos, dado este que aliás me deixou de boca aberta por já terem passado trinta e tal anos sobre a verdadeira generalização da segurança social que foi obra do 25 de Abril.  Mas este meu espanto sobre os 27 anos foi depois atenuado porque me lembrei  de como as vultuosas e acumuladas dívidas das empresas à segurança social (que inclui dinheiro descontado pelos trabalhadores) pode ter afectado injusta e gravemente as suas carreiras contributivas. E se ainda não há, ora aqui está um estudo que bem era preciso fazer.