11 novembro 2012

O que se há de fazer ? MultiÓpticas ?

Mais um que nunca vê 
o que eu vejo todos os anos


«Sou suficientemente antigo para me recordar da capacidade de mobilização dos partidos para comícios aqui em Portugal. Mas já há muito que a única maneira de arregimentar pessoas para eventos do género é transportar meia dúzia de pessoas de cá para lá, pagar-lhes uns lanches, enfiar-lhes umas bandeiras na mão e mandá-las gritar quando as câmaras de televisão aparecem. Agora as grandes manifestações são sempre contra alguma coisa e, se se quiser mesmo garantir a presença de muita gente, a fórmula ideal é fazê-las contra os políticos.» - Pedro Marques Lopes, hoje no DN.




Para o seu domingo, recordando

Mick Hucknall e os Simply Red





10 novembro 2012

Consolida-se larga frente social de luta

Senhores do governo:
olhem com olhos de ver !



Sobre uma peça hoje no «DN»

Não sou de claques, já tinha
exposto o meu pensamento 




Uma nota de rodapé (a 4) deste trabalho de Fernando Madail hoje publicado no DN em torno da polémica Manuel Loff-Rui Ramos,  inclui-me, a par de Fernando Rosas, João Paulo Avelãs Nunes e Varela Gomes, numa dasa «claques de apoio» -  - a de apoio a Manuel Loff -, num contexto em que «na maior parte dos casos, em vez de História, a argumentação era quase propaganda ideológica».

A este respeito, cabe-me chamar a atenção de Fernando Madail para que  a minha intervenção na polémica foi sobretudo incidental e de denúncia e crítica do que então chamei de Movimento Nacional de Solidariedade com Rui Ramos, designadamente com um post contra Maria Filomena Mónica e outro contra António Barreto.

E que, no primeiro, não deixei de remeter os interessados para os artigos (este e este) que Fernando Madaíl não terá lido e que publiquei em 2007 no Público em polémica aberta com Vasco Pulido Valente e onde, aí sim, com os meus modestos recursos de não historiador, argumentei sobre a real natureza fascista do regime de Salazar e Caetano.

Com intervenção de Jerónimo de Sousa

Hoje, às 16 hs.




Porque hoje é sábado (298)

Loren Benjamin


A sugestão musical deste sábado
vai para o jovem cantor
norte-americano Loren Benjamin.




Barcelona
Not 2 Night

09 novembro 2012

Na categoria de "Best Brazilian Contemporary Pop Album "

Mart'nália nomeada
para um Grammy Latino



Urgente Banco Intelectual contra a Reaccionarice

Quando isto
já for miséria, apite drª Jonet !




Coisas intrigantes

Lisboa passou a ser Kabul ?
Há uma revolta local dos "cafres" ?


E ainda não houve ninguém na Alemanha que explicasse à senhora Chanceler que tanta pressa e tanto espalhafato de segurança quando visita um país europeu fala como um livro aberto. Qualquer videoconferência retransmitida pelas televisões resolvia o problema...

08 novembro 2012

E agora nos EUA ?

Lembram-se ?


(VER TIPO DE ABORDAGEM ENTÃO FEITA AQUI)

Nem no Público nem em qualquer outro jornal encontro qualquer manchete como esta que o Público deu à estampa em 9 de Outubro a respeito das eleições na Venezuela exclusivamente com base nos números eleitorais. E, no entanto, nos EUA, o resultado foi bastante mais apertado. Basta dizer que Chavez com cerca de 8 milhões de votos teve mais um milhão que Capriles e que, portanto, Obama, para equiparar Chavez, como teve  60 milhões de votos, devia ter tido 6 milhões de votos de vantagem sobre Romney e não 2,8 milhões. Ah, e como era de esperar, isto que previ aqui e se confirmou, não incomoda nem faz reflectir ninguém. The show must go on !

***
Entretanto, na nação tecnologicamente
mais avançada do mundo:

«(...) O próprio sistema de votação
electrónica também apresentou falhas.
Chegaram vídeos amadores ao Youtube,
amplamente difundidos pelas
televisões norte-americanas, de situações 
em que um eleitor carregava no ecrã
para votar em Barack Obama e a máquina
seleccionava Mitt Romney.
Outro factor que terá contribuido
para as longas filas de espera
é o facto de as eleições norte-americanas
serem à terça-feira, e não ao domingo
como é hábito noutros países.
Istp leva a que muitas pessoas se
desloquem para as assembleias de voto
até antes de estas abrirem, geralmente 
às 07h.00, para poderem voltar a
 tempo de chegar a horas ao trabalho.»

João Dias, no Público

***
Em The Nation, Kathrina vanden Heuvel
proclama que 
It's Time to End the Electoral College