18 setembro 2012

Alvíssaras para uma explicação

Informado uma hora antes,
quantos dias demorou Seguro
a condenar as medidas ?





O último dos dirigentes de partidos da oposição, e depois dele só Portas !

17 setembro 2012

Fim de dia com "old music"

Roy Harper em Another Day


(via The Guardian)

Já vale tudo ?

Como os federalistas "libertários"
inventam, torcem e deturpam


aqui )
Por mim, não tenho visto nada que possa ser descrito nestes termos (atenção aos sublinhados). Tenho visto sim forças e cidadãos que se reclamam de «patriotas» (porra, não insistam na desonesta amálgama disso com «nacionalista») a denunciarem e a lutarem contra uma política de classe que tanto a nível nacional como europeu e internacional pretende ajustar brutalmente contas com todas as  conquistas dos trabalhadores e dos povos ao longo do último século. Deixo pois para alguns libertários e anarquistas ditos de «esquerda» o gritarem alto e bom som, e felizes e contentes, «Viva o federalismo e o novo internacionalismo formatado dentro das baias impostas pelo FMI, pela UE e pelo BCE».

Amanhã, às 14.30 hs.

Uma oportuna iniciativa



Estão marcadas para
hoje, segunda-feira, 17 de Setembro, às 19h30, duas importantes vigílias em defesa da RTP e dos Serviços Públicos de Rádio e de Televisão: Lisboa - residência oficial do primeiro-ministro ;Vila Nova de Gaia - RTP/Porto (Monte da Virgem).

Inspiração desacertada

A "arte" das manchetes


Deus e os leitores sabem a nenhuma simpatia que certos grupos e tipos de acções me merecem. Mas isso não me impede de registar que o Correio da Manhã tem hoje a manchete acima mas ontem publicou esta

quando podia muito bem ter publicado esta:


16 setembro 2012

Para o seu domingo, graças a "The Nation"





e ainda aqui

Loretta Lynn, Coal Miner’s Daughter
Gil Scott-Heron, Whitey on the Moon
Billy Bragg, Between the Wars
Johnny Cash, Sixteen Tons
Judy Collins, Brother, Can You Spare a Dime?
Bruce Springsteen & Tom MorelloThe Ghost of Tom Joad
Odetta, Pastures of Plenty
American Ruling Class, Nickel and Dimed


Fica bem ao político da «lavoura» ...

... querer sol na eira
e chuva no nabal



Desculpem lá, não quero parecer mais esperto do que outros, mas há alguma coisa mal contada nesta história da «crise» Portas-Passos Coelho ou PP-PSD.

Com efeito, se como está publicamente assumido, Portas foi informado e manifestou discordância porque é que deixou seguir o anúncio das medidas e criou depois esta encenação com alguns laivos de suspense e dramatismo ?

É que teria sido muito mais natural e  eficaz que Paulo Portas tivesse dito a Passos Coelho: «Desculpe, Pedro, mas dada a minha profunda discordância com estas medidas e considerando a sua extrema gravidade, reclamo, como ministro de Estado e em nome do segundo partido da coligação, que o seu anúncio destas medidas seja adiado oito dias para as podermos discutir aturadamente e ponderar eventuais alternativas».

Nestes termos, do que suspeito é que «o grande artista» quer sempre ficar bem na fotografia.

Ah, afinal é para isso ?

Dos "máximos" para a
"mínima" 
e "escarrapachar-lhes"

O meu bom amigo Paulo Granjo, a respeito do «Congresso Democrático das Alternativas» (iniciativa apresentada numa base contra o memorando a que o PS continua vinculado) acaba de escrever isto aqui.
Como não desejo num dia destes entornar nenhum caldo, acho que os meus sublinhados falam por si.  E quanto à «plataforma mínima» remeto para os dois últimos parágrafos do que escrevi aqui.

As manifestações nas 1ªs páginas e...

... uma pequenina pergunta
Fica bem num blogue, através da reprodução da 1ª página do Público, sinalizar a projecção  que as manifestações de ontem tiveram nos jornais portugueses. Mas também não faz mal reparar que, nesta foto, se vêem duas faixas do MAS- Ruptura, uma recente dissidência do Bloco de Esquerda. E a pergunta é: se fosse o PCP ou um grupo de comunistas a fazer isto, o que se diria ?

e vergonha para estes


Registo seco

As saudades e penas deles




Na «Quadratura do Círculo» de há uns dias,  António Costa lamentava que as atitudes do governo tivessem conduzido a uma quebra do «consenso político e social» e, na entrevista de hoje ao Público, António José Seguro aproxima-se da mesma ideia. 

Dito isto, venho apenas lembrar que nestas vozes, em outras e nos factos, o «consenso político» eram os votos a favor ou abstenções «violentas do PS em relação a propostas do governo e que «o consenso social» era a assinatura da UGT num nefando acordo de «concertação social».

Não há outros decibéis de ocasião que disfarcem isto.