29 agosto 2012
28 agosto 2012
O sempre extraordinário PS
O derrotismo (ou coisa pior)
do PS em todo o seu esplendor
do PS em todo o seu esplendor
A anterior declaração de António José Seguro no sentido de que, quando o PS for governo, anularia as decisões governamentais do PSD e CDS sobre a RTP já era um desastrado exercício de derrotismo porque ainda agora mal começou a batalha política e de opinião pública para travar e derrotar os projectos governamentais, sejam quais forem as variantes que assumam.
Agora, se por acaso esta manchete do JN correspondesse à verdade, estaríamos perante algo pior do que derrotismo, estariamos perante mais uma forma de cumplicidade do PS com a direita que se traduziria na ideia de apenas salvar a RTP/2 e não contestar a concessão que o actual governo se propõe fazer do principal canal.
A manchete que eu queria ver era a seguinte mas nisso está Seguro quieto !
Editorial do "Público" de hoje
Quando se apagam todas as fotos
e se pratica a conveniente amnésia
Não é a primeira vez que acontece e já aqui denunciei com frequência esta desavergonhada rasura da realidade com que muitos media e muita opinião publicada têm procurado inventar uma alegada e geral «paz social» no nosso país. Repare-se bem outra vez: para a ou o editorialista do Público tudo tem acontecido «sem que os cidadãos tenham descido às ruas e manifestado a sua ira pelo empobrecimento e pelo desemprego». À esquerda, cada um de nós até pode desejar que fosse ainda mais intensa e mais ampla a contestação às medidas do governo mas isso não invalida em nada que, se não fosse por razões de espaço e de trabalheira de pesquisa, eu poderia matar a afirmação do Público publicando de seguida dezenas de fotos de manifestações, concentrações e outras acções do mais diverso tipo e com variados motivos e objectivos, para além de duas greves gerais, realizadas no país no último ano. Embora menos expressivo e muito longe da realidade, eu podia fazer ainda uma coisa mais cruel: era publicar todas as notícias ou fotos ainda assim publicados sobre estas matérias pelo Público, jornal que, pelos vistos (atenção Belmiro !), os seus mais altos responsáveis não lêem.
Neste ponto, o meu comentário é mais breve pois limita-se apenas a assinalar que ao ou à editorialista do Público, certamente por um ataque de muito conveniente amnésia faltou acrescentar à citação acima, mais catorze palavras, ou seja, algo assim :«, como os partidos à esquerda do PS e a CGTP insistentemente advertiram desde início».
e se pratica a conveniente amnésia
Não é a primeira vez que acontece e já aqui denunciei com frequência esta desavergonhada rasura da realidade com que muitos media e muita opinião publicada têm procurado inventar uma alegada e geral «paz social» no nosso país. Repare-se bem outra vez: para a ou o editorialista do Público tudo tem acontecido «sem que os cidadãos tenham descido às ruas e manifestado a sua ira pelo empobrecimento e pelo desemprego». À esquerda, cada um de nós até pode desejar que fosse ainda mais intensa e mais ampla a contestação às medidas do governo mas isso não invalida em nada que, se não fosse por razões de espaço e de trabalheira de pesquisa, eu poderia matar a afirmação do Público publicando de seguida dezenas de fotos de manifestações, concentrações e outras acções do mais diverso tipo e com variados motivos e objectivos, para além de duas greves gerais, realizadas no país no último ano. Embora menos expressivo e muito longe da realidade, eu podia fazer ainda uma coisa mais cruel: era publicar todas as notícias ou fotos ainda assim publicados sobre estas matérias pelo Público, jornal que, pelos vistos (atenção Belmiro !), os seus mais altos responsáveis não lêem.
Neste ponto, o meu comentário é mais breve pois limita-se apenas a assinalar que ao ou à editorialista do Público, certamente por um ataque de muito conveniente amnésia faltou acrescentar à citação acima, mais catorze palavras, ou seja, algo assim :«, como os partidos à esquerda do PS e a CGTP insistentemente advertiram desde início».
E, pronto, que durmam bem
os editorialistas do Público
porque vem aí mais «paz social»:
os editorialistas do Público
porque vem aí mais «paz social»:
(clicar na imagem para aumentar)
27 agosto 2012
26 agosto 2012
25 agosto 2012
Porque hoje é sábado ( 287 )
Rebecca Gates
& The Consortium
& The Consortium
A sugestão musical deste sábado
vai para a cantora indie norte-americana
Rebecca Gates e a sua banda
The Consortium, cujo último álbum
se intitula The Float.
Lure and the Cast
vai para a cantora indie norte-americana
Rebecca Gates e a sua banda
The Consortium, cujo último álbum
se intitula The Float.
Lure and the Cast
Lease and the Flame
Harlesden To Vals
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