Tudo bons rapazes
17 janeiro 2012
16 janeiro 2012
15 janeiro 2012
"Pontes" e férias à força
"o mais cínico disto tudo"
Lido na TSF online : «(...)De acordo com a última proposta do Governo enviada aos parceiros sociais, as
empresas terão a possibilidade de encerrar nas 'pontes', sendo estes dias
descontados no total anual de férias, sem que seja necessária a autorização do
trabalhador.[proposta que, sem desmentido, é há vários dias noticiada como tendo o apoio da UGT].Esta medida insere-se no ponto referente à alteração ao regime de feriados e
férias que consta da proposta do Governo para o 'Crescimento, Competitividade e
Emprego', que será discutido na segunda-feira em concertação social.«O mais cínico disto tudo é que até há poucos dias havia alguns 'escribas de
serviço' que diziam que se tem que acabar com as 'pontes'. E agora [surge] a
hipótese de colocar as 'pontes' como controladas pelos patrões, unilateralmente,
então as 'pontes' já são úteis», disse Carvalho da Silva.»
14 janeiro 2012
Porque hoje é sábado (318)
Dougie MacLean
A sugestão musical deste sábado destaca
uma grande figura da música escocesa,
o cantor, guitarrista e songwriter
Dougie MacLean.
30 minutos de concerto aqui
Enquanto o Nobel não chega...
... talvez o Pulitzer para o
menino Miguel Sousa Tavares
menino Miguel Sousa Tavares
M.S.T.:o eurocentrismo estúpido e arrogante:
ele não sabe mandarim mas os
chineses têm obrigação de saber português
ele não sabe mandarim mas os
chineses têm obrigação de saber português
13 janeiro 2012
Tudo tem o seu limite
Vai uma retratação,
senhor João Bonifácio ?
Ao longo de sete páginas, o Ipsilon do Público de hoje publica um peça da autoria de João Bonifácio em torno da recente obra de Miguel Cardina "Margem de Certa Maneira - O Maoismo em Portugal 1964-1974".
Sem qualquer espanto meu, aí volta a desfilar a galáxia de caricaturas, deturpações, incompreensões e falsificações que as organizações classificadas de «maoistas» sempre destilaram sobre o PCP e a sua orientação. Nesse âmbito, pela voz de uma pessoa estimável, até regressa aquela absurda efabulação de que a orientação do PCP quanto aos seus militantes e a guerra colonial tinha por base a ideia de lutar por «uma guerra mais humana».
Que antigos maoistas de diversos matizes persistam e insistam nas suas análises e caracterizações é o lado para onde durmo melhor e estou francamente cansado de discutir o mesmo com os mesmos há 40 anos.
Registo entretanto duas coisas que me parecem mais significativas: a primeira é que nesta peça se omite que a mais significativa das organizações maoistas - o MRPP - teve o seu grande dia de glória e de acerto político quando, salvo erro no dia 26, veio declarar que a acção libertadora de 25 de Abril de 1974 tinha sido «um golpe da oficialagem colonial-fascista»; e a segunda é que seja o próprio autor da peça, João Bonifácio a afirmar, a dado passo, que «Para o PCP, a participação nas urnas era a via para quebrar o regime».
Registo entretanto duas coisas que me parecem mais significativas: a primeira é que nesta peça se omite que a mais significativa das organizações maoistas - o MRPP - teve o seu grande dia de glória e de acerto político quando, salvo erro no dia 26, veio declarar que a acção libertadora de 25 de Abril de 1974 tinha sido «um golpe da oficialagem colonial-fascista»; e a segunda é que seja o próprio autor da peça, João Bonifácio a afirmar, a dado passo, que «Para o PCP, a participação nas urnas era a via para quebrar o regime».
Pobre Bonifácio, a respeito do PCP, parece que nunca ouviu falar de «revolução democrática e nacional», de «levantamento nacional» e de «insurreição popular armada».
Talvez depois de ler aí em baixo, uma passagem de um comunicado publicado no Avante! de Fevereiro de 1965 sobre o projecto de Programa do PCP (que viria a ser aprovado no VI Congresso), lhe dê para uma retrataçãozinha ou, no mínimo, conclua interiormente que sapateiros devem evitar tocar rabecão.
Talvez depois de ler aí em baixo, uma passagem de um comunicado publicado no Avante! de Fevereiro de 1965 sobre o projecto de Programa do PCP (que viria a ser aprovado no VI Congresso), lhe dê para uma retrataçãozinha ou, no mínimo, conclua interiormente que sapateiros devem evitar tocar rabecão.
E hoje descobrindo
Chuck Ragan
«(...) En estos tiempos en que la música parece verse relegada a simple fondo sonoro, a permanecer recogida en carpetas amarillas y a pasar por nuestras vidas sin dejar huella son imprescindibles, necesarios, vitales, autores como Chuck Ragan. Y discos como Covering Ground. Canciones que te chupen la sangre, que te remuevan las entrañas, que sientas como tuyas. Que te veas en la necesidad de reproducir una y otra vez. Canciones hechas sangre, tendón, hueso y carne.» - Manuel Celeiro, autor do blogue Corazón de Rock'n'Roll (El País).
12 janeiro 2012
Originais serão mas não são boas
Gloriosas novidades (*)
no portal do Governo
no portal do Governo
foi você que pediu um culto da personalidade ?
ai, ai, que ansiedade e sobressalto, por causa da parte sublinhada a vermelho, vou já criar um movimento !
Mas, voltando ao princípio, só dizer-vos
que está na mão dos bloggers de esquerda
matarem este culto da personalidade.
Bastaria passarem a usar a este grafismo-base
em cada post sobre as malfeitorias do governo.
Qualquer coisa assim:
Nota: este post desenvolve outro
de Ana Matos Pires
Mas, voltando ao princípio, só dizer-vos
que está na mão dos bloggers de esquerda
matarem este culto da personalidade.
Bastaria passarem a usar a este grafismo-base
em cada post sobre as malfeitorias do governo.
Qualquer coisa assim:
Nota: este post desenvolve outro
de Ana Matos Pires
A diferença entre ...
.... omitir e não omitir
Eu não omito que, hoje, é entregue na Assembleia da República uma iniciativa legislativa contra a precariedade subscrita por 35 mil cidadãos e sublinho e saúdo o significado e o valor dessa mobilização e contribuição na luta contra um gravíssimo flagelo e iniquidade social presente na sociedade portuguesa.
Mas, ao contrário do que está fazendo a generalidade da imprensa (e não só), também não devo omitir que, entre outros e na sequência ou desenvolvimento de múltiplas iniciativas anteriores, estão entregues e apresentados na AR os seguintes dois projectos de lei do PCP:
- 69/XII-1ª que Institui o Programa Nacional de Combate à Precariedade Laboral e ao Trabalho Ilegal (apresentado em 26.11.2011) e o
- 1/XII-1ª que Combate os «falsos recibos verdes»convertendo-os em contratos efectivos (apresentado em 29.6.2011).
Assim honrando a confiança e as esperanças que 441.147 cidadãos e cidadãs depositaram na CDU nas ultimas eleições legislativas.
Assim honrando a confiança e as esperanças que 441.147 cidadãos e cidadãs depositaram na CDU nas ultimas eleições legislativas.
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