23 dezembro 2019

Um livro estrangeiro por semana

Uma história
popular da França
28 E., ed. Agone
Apresentação: «(...) l'auteur a voulu éclairer la place et le rôle du peuple dans tous les grands événements et les grandes luttes qui ont scandé son histoire depuis la fin du Moyen Age : les guerres, l'affirmation de l'Etat, les révoltes et les révolutions, les mutations économiques et les crises, l'esclavage et la colonisation, les migrations, les questions sociale et nationale ».

aqui uma longa mas interessante
 entrevista com o autor

«L’ouvrage de Gérard Noiriel, Une histoire populaire de la France, paraît aux éditions Agone en septembre 2018. Deux mois plus tard, le mouvement des gilets jaunes amorce une révolte protéiforme, notamment dirigée contre les injustices fiscales et la répartition inégale des richesses. La conjonction n’est pas seulement étonnante. Elle souligne la permanence d’une force de résistance populaire aux modes de domination des possédants. C’est donc dans ce contexte singulier que nous avons réalisé cet entretien en public avec Gérard Noiriel, à la librairie des Halles de Niort, le 14 mars 20191

Até já a vi dançar na Festa do Avante!

"A globalização de 'Bella Ciao':
da melancolia da resistência italiana
 a símbolo mundial de rebelião política"



ler aqui

A versão do site da Associazione
Nazionale Partigiani d'Italia


20 dezembro 2019

Descoordenação entre Governo e PS ?

Mau, Maria

Esta disponibilidade do PS foi anunciada na AR pelo deputado do PS Pedro Delgado Alves. E eu só venho lembrar ao ilustre deputado do PS que a «reforma» do sistema eleitoral (no sentido de criar círculos uninominais) estava no Programa Eleitoral do PS mas, por alguma razão, não passou para o Programa de Governo. Melhor portanto entenderem-se no PS. Com uma certeza: se esta «disponibilidade» do PS for efectiva, então o mais certo é as águas à esquerda ficarem muito turvas e agitadas.

19 dezembro 2019

Nem no Natal nos dá descanso

Depois venham dizer-me
 que ele não é populista
 (à sua maneira, claro)

Se o PR queria abordar o significado do novo quadro parlamentar, então não devia ter dito mais do que o óbvio: ou seja, que a entrada de novos partidos correspondia ao desejo por parte de um pequeno fragmento (3,67%) do eleitorado de ver representadas outras opiniões ou, se se quiser, outras aspirações. Isso não sofreria contestação. Agora já é de mau gosto e populista vir falar de «sabedoria»  e de mudança  (qual ?, em quê ?) do «sistema». Falando assim, Marcelo mostra-se um prisioneiro do espectáculo em detrimento da substância. O que bate certo com o estilo do personagem.

Proposta de OE para 2020

O que não está lá

Alexandre Abreu
 no Expresso aqui