05 novembro 2018

Foi só há 3 anos

Traições da
memória, é o que é


No editorial do «Público» de hoje, a dado passo, escreve Ana Sá Lopes: "Costa às vezes deixa algumas coisas ao acaso, mas nunca o seu futuro político. A chegada ao poder dentro do PS estava no seu programa individual há muitos anos - e quando a possibilidade da derrota face à coligação Passos-Portas começou a emergir, Costa rapidamente pôs em ebulição a sua mente pragmática e matemática, elaborando regras de três simples com que chegou à solução da "geringonça".

Acontece apenas que Ana Sá Lopes está equivocada ou desmemoriada. Recomendo-lhe que procure a primeira declaração, em sentido completamente contrário, que António Costa fez a seguir à divulgação dos resultados de 4 de Outubro de 2015. E só não ponho agora o link para o quase instantâneo comentário que aqui publiquei porque não quero lembrar coisas infelizes.

02 novembro 2018

O BRASIL DA «MUDANÇA»

Nomeação do Chefe da Casa
Civil de Bolsonaro mostra que
a luta contra a corrupção vai

ir de vento em popa


Onyx Lorenzoni assume que recebeu caixa 2 da JBS

À moda de «O Inimigo Público»

Em primeira mão :
2ª edição do livro de Cavaco
já falará deste caso e destes
seus amigos




01 novembro 2018

30 outubro 2018

Coisas que acontecem

Desabafo de
deputado de sofá

Esta tarde, afundado no sofá a ver o canal Parlamento, depois de ouvir ene deputados do PSD e do CDS a recriminarem ene vezes, o PCP e o BE por, criticando caertas opções de fundo do OE 2019, afinal irem votar favoravelmente na generalidade, saiu-me este desabafo em voz alta :

"Senhoras e senhores deputados e deputadas da direita: os senhores e as senhoras são uns ingratos pois, em boa verdade, deviam era estar gratos ao PCP, ao BE e ao PEV. Com efeito, se estes partidos que tanto criticam votassem contra o Orçamento, tendo em conta o que as sondagens andam a dizer sobre os vossos partidos, o mais certo seria irem a correr votar a favor, por medo de eleições"

28 outubro 2018

27 outubro 2018

Não, não mudou

Após décadas de tímida
maquilhagem, Jaime Nogueira
Pinto volta aos anos 60


No inicio dos anos 60, na Universidade, Jaime Nogueira Pinto tinha um correlegionário chamado Campos Rosa. Os estudantes antifascistas chamavam-lhe o «Rosen Kampf».