Impressionante

O «Expresso» há décadas
que publica sondagens mas
não percebe nada do método
de Hondt

Sim, por incrível que pareça, após estes anos todos, o Expresso faz de conta que não sabe que uma coisa é 44-45 % darem a uma maioria absoluta a um partido (ou  coligação) que concorra sozinho e outra coisa muito diferente é darem-na a dois partidos que concorreram separados e que só somados é que atingem os 45,2% de que fala o Expresso.

Por fim, convém só esclarecer que a «queda da CDU» de que o Expresso fala é de 0,2 pontos percentuais numa sondagem que apresenta um erro de amostra de 3%.

Faleceu em 29 de Julho

José Menese

Uma grande figura do flamenco. E comunista.

Olha a novidade!

Eles confessam tudo
mas não tencionam mudar nada !

DN de hoje

Que grande banda !

aqui

Gente com poderes especiais

Alvíssaras pois então !

Face a esta extraordinária e criativa conclusão hoje adiantada pela jornalista São José Almeida na sua coluna de opinião no Público e falando apenas do que conheço melhor, esta chafarica oferece alvíssaras a quem seja capaz de descobrir qualquer declaração de qualquer responsável do PCP ou dos seus órgãos dando a aplicação de sanções a Portugal como inevitável, incontornável e fatal como o destino.

Porque hoje é sábado (...)

Fats Navarro
(1923-1950)

A sugestão musical deste sábado
recorda o grande trompetista norte-americano
 Theodore (Fats) Navarro.

Porque hoje é sábado (...)

Fats Navarro
(1923-1950)

A sugestão musical deste sábado
recorda o grande trompetista norte-americano
 Theodore (Fats) Navarro.

Já cansa...

Piam sempre tão tarde !

Público de hoje

Ora bem

Esta noite chá de tília para 
Passos, Maria Luís e Cristas

... embora continuem as
 pressões as ingerências.

Uma nação de joelhos ?

Breves linhas que dizem
tudo sobre o mais indigno,
revoltante e inaceitável

É tão simples e clamoroso como isto: o défice para 2016 consta do Orçamento de Estado aprovado pela AR no final de 2015 pelos deputados eleitos pelo povo português.

A que título podem as instituições europeias, a meio de 2016, fixar uma nova meta para o défice de 2016 por cima e contra as decisões da representação nacional ?

Será que ainda teremos de concluir que, mal «acomparado», que o ultimato inglès de 1890 (afinal uma disputa entre potências coloniais) era uma brincadeira de crianças ?