Um ex-bombista não pode
ser vice-presidente da AR
Ventura declarou que Pacheco de Amorim “tem provas dadas na sua vida, de presença democrática, no Portugal democrático, em vários partidos absolutamente democráticos”.
Até a Wikipédia conhece o passado de Pacheco de Amorim : «Pacheco de Amorim foi um antigo membro do Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), e ex-assessor do antigo presidente do CDS-PP e vice-primeiro-ministro, Diogo Freitas do Amaral, e antigo chefe de gabinete de Manuel Monteiro.[4]
Fez parte de movimentos estudantis integracionistas da sua época, que contestavam a descolonização e defendiam Portugal e as províncias ultramarinas como um todo. Exilou-se para Madrid para fugir do COPCON. Passou ainda por partidos como o Movimento para a Independência e Reconstrução Nacional (MIRN), do polémico general Kaúlza de Arriaga, e mais tarde pelo CDS-PP e Nova Democracia, partido de que foi ideólogo, juntamente com Manuel Monteiro.[5]»
Ai Portugal Portugal, do que estás à espera??
ResponderEliminarCamarada Vítor
ResponderEliminarSei bem o que foram noites mal dormidas para defender desses escroques as sedes do nosso Partido
A luta tem de continuar