Caderno de encargos
O «Público» achou que, a três dias da votação, o que estava a fazer falta era dar voz a António Saraiva, Presidente da CIP, que é claro, como acima se vê, logo aproveitou para adensar o seu caderno de encargos para a próxima legislatura.
Porém, não explicou António Saraiva se está pensar nos professores quando se sabe que até ao fim da década vai ser preciso contratar 40 mil, se está pensar nos médicos e enfermeiros, se está pensar nas forças de segurança, se está a pensar nos trabalhadores das autarquias que até vão ver reforçadas as suas competências. Não importa. Saraiva acha que o vento está de feição e isso lhe basta.
Mas no próximo domingo talvez os trabalhadores da função pública possam derrotar os anseios dos saraivas deste mundo, designadamente votando naqueles que sempre denunciaram a sua perda de poder de compra ao longo de 10 anos e sempre criticaram o aumento de 0,9% (abaixo da inflação) previsto para 2022.
Acho que chamar a este indivíduo patrão dos patrões é exagerado, porque o patrão dos patrões são outros que até não vivem neste país. Ele é sim um mero empregado bem pago pelos patrões para transmitir aquilo que os patrões lhe dizem para fazer. Mais conhecido por lambe botas.
ResponderEliminarCrime maior!
ResponderEliminarSuster as expectativas da imensa massa de candidatos a mamar do orçamento!
Crime maior?
EliminarTu, Jose, teres vindo do blog «Ladrões de Bicicletas» para aqui arrotar as tuas postas de pescada com cheiro a ranço.
Será pouco pedir para voltares ao teu e confrade que escreve o blog «Adamastor»?
Excelente post, que nem as tremuras histéricas do seu José consegue beliscar
ResponderEliminarSeu José tem destas coisas. Fica assim berrando pilhérias quando desmascaram o seu Boss ou quando lhe tocam no seu ídolo. O último foi Pinochet que o obrigou a sair da caverna, em defesa do patife