31 agosto 2021

Um belo livro

 «Vozes ao alto» é lançado
sexta à noite na Festa do Avante!

Este belo livro é da autoria de Cristina Nogueira, Vanessa Almeida, Isabel Nogueira, Maria Alice Samara, Adriano Miranda, Egídio Santos e Paulo Pimenta.  

Um estudo de Eugénio Rosa

 Sobre uma campanha contra a Administração Pública

«Na semana passada registou-se um estranho e articulado ataque aos trabalhadores da Função Pública e, consequentemente, à Administração Pública, pois esta não existe sem aqueles. O argumento utilizado era de que o seu número nunca foi tão elevado. As “caixas” dos órgãos de informação multiplicaram-se criando-se, desta forma, a ideia na opinião pública de que havia funcionários públicos a mais no nosso país. Na SIC Noticias afirmava-se que o “Numero de funcionários públicos em Portugal muito próximo de ser o mais alto de sempre”; no EXPRESSO que o “Número de funcionários públicos perto do nível mais alto de sempre”; na VISÃO “O número de funcionários públicos está a aumentar desde a saída da troika e está hoje do valor mais elevado desde que existem dados”; no Diário de Notícias “Criação impressionante de emprego assenta em subida recorde de funcionários públicos; etc., etc. Os títulos das notícias (“caixas”) são coincidentes ou muito semelhantes que até parece que saíram da mesma “Central de informação”. E um jornal, num artigo de opinião da sua responsável, chegou mesmo a divulgar que, em 2019, “o ganho médio dos técnicos superiores do Estado ascendia a 3.521€, enquanto do setor privado não ia além dos 2.452€”, o que é falso em relação ao do Estado, como se vai mostrar neste estudo. Deixar passar isto sem uma resposta era alimentar esta campanha contra a Administração Pública pois, como diz o ditado, “quem cala consente”. »

estudo aqui

30 agosto 2021

Falam os interesses instalados

 A preocupação de Carvalho


O director do «Público» mostra a sua preocupação com os sinais de sedução enviados por António Costa ao PCP e ao Bloco. A mim preocupa-me mais que sejam tão curtos.

27 agosto 2021

Gabinete de crise da Ordem

Independência

«A controvérsia estalou nas redes sociais devido aos montantes que o pneumologista Filipe Froes — consultor da Direção-Geral da Saúde (DGS), coordenador do gabinete de crise da Ordem dos Médicos (OM) e membro do Conselho Nacional de Saúde Pública — recebeu desta indústria nos últimos oito anos. Froes tem comentado a pandemia de covid-19 nas televisões e nos jornais.» (Expresso)

25 agosto 2021

Voltar à Festa sem igual

 Cabemos todos, agora
 é só comprar a EP




Um cartoon

 Talibans e
direitos das mulheres


- Nós respeitamos os direitos das mulheres...

-começando logo pelo direito a ficarem caladas

19 agosto 2021

Começa já no dia 3

 Atenção : a Festa do
 Avante! está de volta

15 agosto 2021

A derrota 2 triliões de dólares depois

 De facto, para isso
 não tinham vocação

«O presidente dos EUA salientou que a "missão no Afeganistão nunca foi pensada para ser a construção de uma nação, nunca foi destinada a criar uma democracia central e unificada".»

Jazz para o seu domingo

 Paulo Santo



Tomas Cabado



Denis Krupin

12 agosto 2021

Cerrar fileiras pois claro !

 Definitivamente.

clicar para ler melhor

O costume

 A parte mais fraca
do mercado de trabalho

Para além dos sectores, é também particularmente evidente, nos dados disponibilizados pelo INE, o tipo de trabalhadores que mais saíram a perder durante a crise e que ainda não concretizaram uma retoma. Por tipo de contrato de trabalho, existem agora mais 158,7 mil empregos por conta de outrem com contrato sem termo, enquanto há menos 131 mil contratos com termo. 

Uma interpretação benigna deste resultado seria a de que se está agora a apostar em vínculos laborais menos precários em Portugal, mas a explicação para estes resultados está essencialmente no facto de, no início da crise, a perda de empregos ter atingido os contratos com termo, passando quase ao lado daqueles que tinham um vínculo mais sólido. Medidas como o layoff simplificado serviram especialmente para proteger este último grupo, enquanto os trabalhadores mais precários foram as vítimas naturais da tentativa das empresas de reduzir custos num cenário de crise. «Público»

06 agosto 2021

Ele há cada uma

 Uma efeméride
 bem chocha

No Expresso, claro !
Que o Expresso e a SIC celebrem os 40 anos da formação do governo Balsemão é coisa que se compreendia pois patrão é patrão. Agora que o primeiro-ministro e secretário-geral do PS promova  uma tal comemoração já é coisa bastante estranha. Ou talvez não. Por maioria de razão, ainda vamos ver António Costa a promover em 2023 uma cerimónia de comemoração dos 40 anos do governo do bloco central  PS+PSD.

03 agosto 2021

Haja memória !

 Carlos Moedas: 
revolução não há
 mas sobra demagogia

Encontro na cidade de Lisboa um outdor de Carlos Moedas propondo «transportes gratuitos para idosos e jovens». E porque a memória curta só facilita a vida aos demagogos, apresso-me a lembrar que PSD e CDS foram contra o alargamento da área e a redução do preço dos passes  sociais que foi aprovada anteriormente, designadamente com o falso argumento de que só beneficiava os cidadãos das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.


O que os leitores acabaram de ler está na primeira página do site de Carlos Moedas. Pasme-se: a direita que uma vez quis assinalar o 25 de Abril sob o lema da «Evolução» quer agora uma «revolução» em Lisboa. Desde já aviso que no dia 26 de Setembro não posso participar porque já tenho outro compromisso.

01 agosto 2021