mais rico do mundo
«Isabelle Coelho-Marques vive em New
Rochelle, Nova Iorque, uma das cidades mais afectadas pelo novo coronavírus. Ao
PÚBLICO, fala sobre o sistema de saúde americano. "Cá, temos de ter
seguros de saúde. Ter o azar de ficar doente pode levar uma família à bancarrota",
diz a presidente da New York Portuguese American Leadership Conference
(NYPALC), uma associação que congrega 69 organizações luso-americanas do Estado
de Nova Iorque.
Mais de 33 milhões de trabalhadores
norte-americanos (num total de cerca de 157 milhões) não têm baixas pagas. »
aqui no «Público»
«Ao teenager que morreu de Covid-19 foi negado tratamento porque não tinha seguro de saúde»
« Um rapaz de 17 anos do condado de Los Angeles que se pensa ter sido o primeiro teenager que morreu por complicações derivadas do covid-19 nos Estados Umidos viu negado o seu tratamento na urgência de uma clínica porque não tinha seguro de saúde, de acordo com R. Rex Parris, o Presidente da Câmara de ancaster, California.
« Um rapaz de 17 anos do condado de Los Angeles que se pensa ter sido o primeiro teenager que morreu por complicações derivadas do covid-19 nos Estados Umidos viu negado o seu tratamento na urgência de uma clínica porque não tinha seguro de saúde, de acordo com R. Rex Parris, o Presidente da Câmara de ancaster, California.
A página de Philip Giraldi, onde se duvida que o vírus foi produzido em laboratório por americanos e israelitas:
ResponderEliminarhttps://www.strategic-culture.org/news/2020/03/05/who-made-coronavirus-was-it-us-israel-or-china-itself/
Por cá, o triste e vergonhoso protagonismo de José Alberto Carvalho. Tal como Rodrigo Guedes de Carvalho da SIC, José Alberto de Carvalho usa a sua profissão para se auto-promover. O único senão da sua mensagem, foi a apresentação em si - péssima em rigor e estilo. O serventuário-repórter fingiu um pouco de comoção pela morte de um familiar, com 93 anos (que não morreu do vírus) e continuou a fazer o que todos os outros fazem na sua profissão altamente bem paga: promover a continuação do estado de pânico institucionalizado no nosso país. Ao que parece, há muito dinheiro a fazer e os grandes patrões (que podem despedir à vontade) pagam e agradecem a todo o tipo de «reality show», como José Alberto de Carvalho acabou por fazer.