P.S.: Em estado de frenética ansiedade, aguardamos agora que, em próximo editorial, Diogo Queiroz de Andrade nos diga que as manifestações populares de dor nacional pela morte de Fidel ou foram trucagens televisivas ou então que cada cinco cubanos estaam acompanhados de perto por um polícia ou por um soldado.
Faz-me "bem" à alma, ainda não terem desaparecido estas bestas, tais dinossauros, que se prontificam a fazer parte daqueles primitivos animais, afinal ainda não se extinguiram e ainda há muitos...
ResponderEliminarDentro de uma sociedade em decadência, Queiroz de Andrade não colabora no seu progresso ou melhoria. Antes, faz tudo para que a sociedade continue em queda. Em vez de aclarar ou melhorar, Queiroz de Andrade junta-se ao grupo dos que atrapalham e fazem ainda mais para piorar os dias. Com o seu sorriso infantil e cabeça rapada à «skin», Diogo pensa ter graça, quando (na verdade) entristece e deprime.
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