Fugindo com o dito à seringa
Sobre o tema da discussão e aprovação do CETA na AR, em post-scriptum, Rui Tavares responde hoje a um artigo de Agostinho Lopes também no Público em que este dirigente comunista contestava as acusações «tavarianas» de «negligência» do parlamento português.
Sobre o tema da discussão e aprovação do CETA na AR, em post-scriptum, Rui Tavares responde hoje a um artigo de Agostinho Lopes também no Público em que este dirigente comunista contestava as acusações «tavarianas» de «negligência» do parlamento português.
Ora, talvez pela estreiteza da fórmula post-scriptum, volta a repetir a deslocada comparação com o parlamento da valónia e sobretudo avança com o extraordinário argumento contido numa sua pergunta: «o PCP não faz afinal, como os também responsáveis neste caso BE e PS, parte da maioria parlamentar e da governação ?».
O estimado público que repare bem neste desconchavado truque que consiste em Rui Tavares fazer de conta que não sabe quais são as características e limites da solução enontrada entre PS, PCP e BE e que, como é público, repetido e notório, inclui o facto de PCP, verdes e BE não estarem de acordo com numerosas decisões e posições do PS, como foi o caso do CETA.
Tudo visto, fico sim à espera que Rui Tavares responda às duas questões resumidas num ponto que, sobre o mesmo assunto, aqui lhe atirei à sua inteligência em 20 de Setembro:
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