Não querendo usar uma palavra com certas conotações que é a de «controlo de execução», é entretanto manifesto que as reuniões do G-8 carecem de uma coisa tão simples como seria um ponto primeiro da ordem de trabalhos em que se avaliasse o cumprimento de decisões anteriores. Como estou em dia de apostas, volto a apostar que daqui por um ano, quanto a paraísos fiscais, estaremos na mesma. Como tem acontecido com tantas outras coisas num faz que anda mas não anda que praticamente não sofre nenhum escrutínio público. Porque the show must go on.
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