- "Claro que sim, desde que os
que não gostam de mim queiram
ser unidos. Mas, se ganhasses,
daqui a nada lá estaria eu a
fazer-te a mesma pergunta"
Muitos anos com responsabilidades de dirigente do PCP vestiram-me um hábito que hoje, já sem tais responsabilidades, fazem de mim um monge que continua a não querer pronunciar-se sobre questões internas do PS e, para além disso, estou demasiado gasto para empreender a dificílima tarefa de escrutinar substantivas diferenças entre eventuais ou reais candidatos à liderança daquele partido. É isso que explica que me fique pelo diálogo inventado que faz o insólito título deste post e que, como salta à vista desarmada, ilustra, ai tanto, na presente situação nacional, uma crucial questão de orientação política.
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