chega a Filomena Mónica
Ao coro direitista e anexos que se tem juntado em defesa de Rui Ramos contra os justas observaões de Manuel Loff. chegou hoje a vez, através de artigo no Público da historiadora ( e fala-barato) Maria Filoménica Mónica. Como era de prever, aos quesitos essenciais em debate , a senhora nada tem para dizer de novo, mas diz algo muito de greve e que não pode passar em claro. Afirma, por exemplo. que «dada a sua reputação, espanta-me que a direcção do do Público tenha dado voz a alguém como Manuel Loff, que assina-se, note-se. como historiador, . Melhor seria ter usado a palavra militante , pois os textos que aqui publicou, revelam uma fanatismo que eu julgava ultrrapassado na disciplina».
Neste ponto, obviamente que Maria Filomena Mónica se esquece que Rui Ramos também assina como historiador e nem por isso deixa de espalhar por diversos meios de comunicação as suas opiniões sobre os mais diversos assuntos e que ela própria, apresentada como socióloga ou como historiadora, nem por isso deixou de opinar no DN sobre o relevantíssimo tema dos penteados de Passos Coelho e de Vítor Gaspar.
Acrescenta Filomena Mónica que «nunca ouvira falar de Manuel Loff e teria vivido bem sem com ele me ter cruzado nas páginas deste jornal. Suponho que a direcção do jornal não o chama à pedra devido ao medo de ser acusada de censura». Pena, para a matéria em apreço. que Mónica não tenha lido o essencial ensaio de Manuel Loff intitulado «O Nosso Século é Fascista - o Mundo Visto por Salazar e Franco (1936-1945)».
E Filomena Mónica ainda conclui a sua crónica sentenciando que «só tenho pena que o meu jornal tivesse sido o veículo através do qual um «historiador» tenha podido mentir com impunidade», o que constitui um indisfarçável apelo ao saneamento de Manuel Loff como colunista do Público.
Ora, a este respeito, convém lembrar que, uma vez em entrevista José
Manuel Fernandes anunciou com todas as letras que o jornal previligiava
as opiniões de pessoas do «bloco central», que salvo outras colaborações esporádicas, Manuel Loff é o único colunista de esquerda e quinzenal ( Paulo Rangel, Correia de Campos, Francisco Assis e Pacheco Pereira são semanais) e que, em pouco mais de 20 anos de existência, o Público só teve dois colunistas semanais comunistas - o Luís Sá e eu eu proṕrio, cerca de um ano cada um.
Mas, para a douta Maria Filomena Mónica, estará tudo bem assim e não poderia ser de outra maneira, como diria o ditador de Santa Comba.
que uma investigadora de topo de um instituto de ciências sociais com artigos historiográficos sobre o século xix publicados, nunca tenha ouvido falar de um professor associado do departamento de história da universidade do porto cheira um bocado a esturro.
ResponderEliminarhttp://ruadopatrocinio.wordpress.com/2012/09/01/combate-de-historiadores-a-portuguesa/#more-3856
ResponderEliminarestá-se a esquecer do tavares à esquerda, a não ser que se refira apenas a militantes.
ResponderEliminarBlog do PCP defende Loff.
ResponderEliminarQED.
(para quem não perceber: demonstração evidente dos factos)
Eliminar«Blog do PCP» ? «QED» ? Ai que bela argumentação !
Eu teria vivido bem se nunca tivesse ouvido falar Maria Filomena Mónica. Esta reacionária acaba por fazer um apelo á censura...
ResponderEliminarEsta senhora é uma provocadora. Não merece crédito.
ResponderEliminaresta senhora é uma fala-barato com o insulto fácil na ponta da língua e que assume a sua ignorância... não conhecer o Loff não fica nada bem no CV da Meninha.
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ResponderEliminarO Expresso tem andado a publicar uns livrecos sobre a História de Portugal, sob a responsabilidade desse tal Rui Ramos.
Basta fazer uma leitura "a atravessar" para perceber o "código genético" da personagem :
É, a um tempo, monárquico, salazarista, relvista e, sobretudo, um falsificador.
O Expresso só se emporcalha em ter um colaborador tão desqualificado e dissimulado.
Sobre a nina Mónica, ouvir-lhe ou ler-lhe alguma coisa de jeito é tão raro como encontrar um melro branco. É nina "de berço"...
Fernando Oliveira
Este post assim como a esmagadora maioria dos comentários é a prova evidente que afinal há solução para a dívida portuguesa, basta passar a taxar a imbecilidade. Como é possível tanta tacanhez? despoeirense por favor, deixem de viver no séc. XX, venham para o Séc. XXI, acordem.
ResponderEliminarO Loff não passa de um zé-ninguém, sem qualquer crédito científico. É um estalinista confesso, defensor do comunismo puro e duro, das deportações, das nacionalizações, dos gulags soviéticos, enfim, da ideologia e do regime mais assassino do mundo, à frente do nazismo alemão !
ResponderEliminarSalazar foi um grande estadista mundial, admirado e respeitado internacionalmente por fíguras eminentes da política internacional. Churchill disse um dia sobre Salazar que era um homem tão grande para um pequeno país. E o general De Gaulle afirmou na década de 60, que Salazar era o maior estadista da Europa !
Se não fosse a política diplomática genial de Salazar durante a II guerra mundial, com a manutenção da neutralidade e da paz no País, salvando-o da guerra e dos horrores da uma invasão e ocupação de tropas estrangeiras, muitos dos críticos acéfalos que hoje dirigem a sua raiva contra o presidente do conselho, nem sequer teriam hipóteses de ver a luz do dia, porque os seus ascendentes poderiam ter sido mortos durante o conflito, e portanto, não teriam parido essas aberrações que se autoproclamam "antifascistas"... São uns tristes, uns miseráveis, intelectualmente mentirosos e desonestos !
PARA «ANÓNIMO» DAS 19:46
ResponderEliminarTenho o maior gosto em encontrar um salazarista que não esteja num museu . Folgo muito que tenha conseguido escapar.