Remetendo
para o que, a respeito do Público,
já aqui afirmei
(no 4º parágrafo), constato que hoje, no mesmo jornal, António
Correia de Campos alinhava
esta pérola : «
A real surpresa do governo residiu na tolerância inesperada dos
portugueses, na rua, face a estas medidas. Na verdade, o
governo deve agradecer ao PCP e à CGTP toda esta pôdre «paz
social».
Sem paciência para mais, registo apenas que Correia de Campos não fala da combativa e implacável UGT nem da pujante e incomparável contribuição do seu PS para a mobilização social contra a política do governo.
Sem paciência para mais, registo apenas que Correia de Campos não fala da combativa e implacável UGT nem da pujante e incomparável contribuição do seu PS para a mobilização social contra a política do governo.
Agora, era para pedir desculpa pela crueza do paralelismo histórico que se segue mas afinal não peço, quero é que Correia de Campos se lixe. Na verdade, o que ele acaba de escrever é um pouco como se, na França de 1942, os colaboracionistas com o regime de Vichy se queixassem publicamente que era fraca a resistência armada conduzida sobretudo pelos comunistas e pelos gaullistas.
Uma inacreditável, ou talvez não, desfaçatez !
ResponderEliminarÉ preciso lata...! Mas, pensando bem, é a confissão inconsciente do que é o PS e do que os trabalhadores e o povo podem dele esperar; é a definição clara da tal "abstenção violenta":
ResponderEliminarquando não se alia à direita ou executa as suas políticas, o máximo que se pode esperar do PS é a total (colaborante) passividade perante esta politica de desastre e retrocesso civilizacional.
Outro parvo para a tua coleção:
ResponderEliminarhttp://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=564257
Que crédito se pode dar a esses PS de olhos tapados por vontase própria?
ResponderEliminarUm beijo.