Como aliás era de esperar, o Público acha em editorial que "o que vimos ontem em S. Bento foi uma soma de argumentos gastos", proclama pela enésima vez que o PCP e o BE não têm alternativa, coloca, no seu "sobe e desce", Jerónimo de Sousa a descer (mas esqueceu-se de colocar Pedro Silva Pereira, do PS, a subir, como era justo segundo a imagem a seguir).
Entretanto, mistérios da vida jornalística, coloca na página 6 este título
que, só por si, parece demonstrar que alguma utilidade a moção de censura teve.
Dito isto, só quero dizer que
está esta mania jornalística de não ouvir, não ler e não estudar o que partidos como o PCP realmente dizem, propõem e defendem .
está esta habilidade de sempre e sempre repetir que não há alternativa em vez de, como seria mais honesto e decente, dizerem que alternativa há, acontece é que, como é seu direito, não gostam dela ou acham que fere interesses a cuja defesa se consideram vinculados.
está esta continuada submersão no truque, na fuga ao debate do concreto e no preconceito como instrumentos cruciais do seu esforço para que tudo fique na mesma e a esperança de mudança morra nas consciências e vontades.
e mandar o post ao provedor da coisa?
ResponderEliminarnão muda nada mas mói.
É por isso q não compro NENHUNS jornais e,os jornalistas a 99% são uns cretinos,comprados,estúpidos como se vê a 'argumentaçaõ' acima publicada.Vão trabalhar,malandros!!!!!
ResponderEliminarTotalmente de acordo!
ResponderEliminarno noticiário da SIC, Miguel Sousa Tavares, confessou que não assistiu ao debate, mas, pelo que ouviu e leu, desvalorizou também a moção de censura porque o PCP não apresentou alternativas...
Andam todos na mesma escola e lêem pela mesma cartilha.
Gastos estão eles todos que apenas têm como argumentos a sujeição e o preconceito. Fortes e resistentes são os que continuam a luta que ganharão!!!!
ResponderEliminarUm beijo.