Com a morte de Fernando Lopes desaparece uma personalidade marcante da cinematografia nacional e da sua renovação a partir dos anos 70. Descobrir ou revisitar a sua vasta obra é a melhor forma de o homenagear.
Respeitar um homem é também dar-lhe a conhecer a obra. Já tinha visto ambos os filmes e gostei deles ainda mais agora. Não me lembrava já do extraordinário tratamento que o F. Lopes tinha dado à obra do J. Cardoso Pires. Está lá tudo, embora de outra maneiro, numa outra voz: clara, mondada, essencial. E com um ritmo que eu não tinha notado da primeira vez que vi o filme. E uma direcção de actores subtil, sem escorreganços. Ouvi dizer mal de tudo a um dos nossos "grandes" realizadores. Invejas, o talento pode ser discreto. Obrigado, Vítor.
Respeitar um homem é também dar-lhe a conhecer a obra. Já tinha visto ambos os filmes e gostei deles ainda mais agora. Não me lembrava já do extraordinário tratamento que o F. Lopes tinha dado à obra do J. Cardoso Pires. Está lá tudo, embora de outra maneiro, numa outra voz: clara, mondada, essencial. E com um ritmo que eu não tinha notado da primeira vez que vi o filme. E uma direcção de actores subtil, sem escorreganços. Ouvi dizer mal de tudo a um dos nossos "grandes" realizadores. Invejas, o talento pode ser discreto. Obrigado, Vítor.
ResponderEliminarLuis Nogueira